segunda-feira, 26 de julho de 2010

Guns N' Roses: Steven Adler sonha com uma possível reunião

O baterista original do Guns N' Roses, Steven Adler, conversou com o Billboard.com sobre a sua nova autobiografia, "My Appetite For Destruction: Sex & Drugs & Guns N' Roses".




"É tão cicatrizante tirar todas aquelas coisas do meu sistema," diz Adler, que foi demitido da banda em 1990 e lutou contra o vício das drogas, até sofrer um derrame, antes de alcançar seu atual estado de sobriedade.



"Você não consegue passar 30 anos de sofrimento e toda aquela coisa e sair assim imediatamente, mas ao menos, estou caindo fora e começando a me tornar a minha própria pessoa novamente. Perdi tanto da minha vida, é ótimo ter sobrevivido e viver novamente."



A nova banda de Adler, ADLER'S APPETITE, está no meio de uma turnê norte americana passando por 50 cidades e, após cumprida a tarefa, o grupo planeja gravar um EP com o produtor Anthony Fox (VINCE NEIL, BUCKCHERRY), e as sessões para um disco completo estão planejadas para o fim do ano. Mas Adler diz que ele possui um pouco de esperança de que o quinteto original do GN'R faça alguma coisa junto de novo.



"Eu sei que de nós quatro, com excessão de Axl, amaríamos fazer isso," ele disse. "Eu sei que além disso milhões e milhões e centenas de milhões de dólares estarão envolvidos, e acho que se nós tocássemos pelo mundo inteiro, seria uma espécie de alívio... como, 'Deus, eles estão finalmente tocando!' É o que muitas pessoas realmente querem, sabe?"

Iron Maiden: Eddie pode virar personagem de filme?

Após o lançamento do clipe de "The Final Frontier", muitos fãs compararam o novo vídeo do Iron Maiden a filmes de ficção científica, dando início à discussão sobre a hipótese de Edward the Head, mascote da banda, mais conhecido como Eddie, estrelar um longa-metragem nos cinemas.




O vocalista Bruce Dickinson, em entrevista ao site NoiseCreep, disse não estar muito seguro sobre esta ambiciosa idéia: "Temos todo tipo de idéia sobre o que fazer com Eddie, mas sua identidade é tão crucial que temos que ser muito cuidadosos. Tenho certeza que em algum momento, com a história certa, o projeto certo, o sentimento certo virá junto."



Sem dúvida, Eddie se tornaria o perfeito anti-herói. Isso, Dickinson não contesta. "Ele seria, mas o que nós não queremos é explorá-lo de uma forma que destrua sua natureza essencial."



NoiseCreep: Qual é a sua natureza?



Bruce Dickinson: "Bem, esse é um dos problemas - ninguém sabe. Eddie é enigmático. Ele é o último monstro anti-herói que você amaria, ele seria o cara mais legal de ter no ônibus escolar, mas você realmente não iria querer jantar com ele. Ele faz coisas ruins, mas apenas para as pessoas que merecem. Mas ele é um enigma e o enigma se perde ao expor seu perigo, na verdade. Se você perde aquela coisa enigmática sobre ele, você perde o mistério."



Originalmente criado por Derek Riggs em uma pintura de 1978, o personagem foi inicialmente batizado com o nome de Electric Matthew. A produção do Maiden gostou do desenho e sugeriu algumas alterações para o uso no primeiro álbum, lançado em 1980. Eddie, apareceu pela primeira vez na capa do single "Running Free". Riggs continuou a criar vários Eddies até 1992. Outros artistas, incluindo Melvyn Grant, Tim Bradstreet e Hugh Syme também deram vida à criatura em outros álbuns.

Gus G.: "Não me surpreendo se Ozzy tocar de novo com Zakk"

O Metal Insider recentemente entrevistou o guitarrista Gus G. (FIREWIND, OZZY OSBOURNE). Confira abaixo alguns trecho da entrevista.




Metal Insider: O novo álbum do Ozzy Osbourne, "Scream", tem recebido resenhas entusiasmadas desde seu lançamento. Como você foi capaz de colocar seu próprio estilo no material? Você conseguiu colocar seu próprio toque pessoal nele?



Gus G.: Eu quero pensar que no fim conseguí fazê-lo. (Risos) Quero dizer, eu fiz alguns álbuns com várias bandas no passado e sempre compus a maior parte. Este foi o primeiro álbum no qual não pude compor nada porque quando me juntei tudo já estava pronto. Então foi um trabalho difícil, mas ao mesmo tempo gosto de desafios e tentei o meu melhor. Me aproximei das músicas com muito respeito, considerando seu passado e tudo. Obviamente, é um disco do Ozzy osbourne, mas ao mesmo tempo eu queria colocar um pouco da minha marca nela para fazer alguma diferença ali. Foi uma experiência muito divertida fazer este álbum. Foi ótimo.



Metal Insider: Você disse que gosta de desafios, mas você estava nervoso ao entrar nisso?



Gus G.: Inicialmente eu estava, nos primeiros dias que comecei a gravar, mas então tive algum tempo de folga para pensar sobre algumas partes e então tive que voltar para mais trabalho e realmente começar a gravar tudo de novo. Então na segunda vez não havia aquele stress. Na segunda vez, estava mais relaxado. Eu e Kevin [Churko, produtor] trabalhamos realmente bem juntos. Havia esta química legal entre nós, e ele me ajudou muito. Se havia lugares onde eu estava preso ou algo do tipo, ele me ajudava e me dava algumas idéias. E então, é claro, eu trouxe meu próprio material e dei minha contribuição com algumas idéias que eu acho que poderiam ser diferentes. Coisas desse tipo. Eu tentei ser criativo e não deixar realmente o fator do stress tomar conta.



Metal Insider: Você teve algum contato com Zakk Wylde desde que se juntou a banda?



Gus G.: Não. Eu não encontrei Zakk, eu não contactei ele. Eu já li tudo o que ele disse sobre mim na imprensa, e foi muito legal dele e significa muito pra mim porque se um dos meus guitarristas favoritos está me elogiando isso só me dá mais confiança. É uma grande ajuda pra mim e definitivamente me faz sentir bem porque eu tenho um grande respeito por caras como Zakk Wylde. Eu estou feliz que ele tenha uma mente aberta sobre isso. Zakk tem sua própria banda e é ótima, e espero ver o Black Label Society na estrada, visto que ele estará no Ozzfest. Então estou certo que irei encontrá-lo em algumas semanas.



Metal Insider: Na verdade eu já ia te perguntar, você pretende tentar encontrá-lo no Ozzfest?



Gus G.: Bem, estou certo que todos estaremos juntos em algum momento. Então nos encontraremos. Não é algo como, "Oh, eu vou até o segundo palco e bater na porta do ônibus" ou algo do tipo (risadas). Eu não sei como vai acontecer, ams será legal ir e dizer oi em algum momento. Estou certo que estaremos juntos em algum ponto no backstage ou coisa do tipo. Eu não gosto de pensar muito sobre isso, tipo, "Como será que vai acontecer? Quem deve ir aonde?" e tudo isso. Eu apenas vou deixar o momento acontecer de alguma forma. Eu definitivamente gostaria de apertar sua mão pois eu sou um grande fã dele.



Metal Insider: É legal que você obviamente tem respeito pelos seus predecessores pois também é óbvio que você é um fã também.



Gus G.: Sim, eu sou um fã acima de tudo. Eu não ficaria surpreso se Ozzy um dia decidir tocar com Zakk de novo. Para mim, quando eu estava crescendo, Zakk estava lá. A primeira vez que vi na televisão, Zakk Wylde estava na guitarra. Da minha geração, Zakk Wylde era o cara. Como um fã acima de tudo, eu conheço estes caras, eles são como família mais do que somente um time. Então eu definitivamente não ficaria surpreso se um dia ele decidir tocar novamente com Ozzy. Eu sei que estes caras se amam.

Scream - Ozzy Osbourne

“Black Rain”, disco anterior do madman Ozzy Osbourne, pode nem ser o que se chama de unanimidade entre os fãs – mas pelo menos conseguiu a façanha de sacudir a poeira da discografia do mestre, que nos últimos anos vinha sofrendo de um problema crônico de repetição aguda. É um Ozzy soando como Ozzy, claro, mas que está mais moderno, mais pesado, sem medo de exercer o seu lado mais soturno e sombrio. Assim sendo, era de se esperar que o recente “Scream” fosse exercer o papel de continuação obrigatória de “Black Rain”. Mas o resultado foi ainda melhor. “Scream” é mesmo um disco mais forte e intenso do que “Black Rain”. E também é definitivamente o álbum solo mais porradeiro do (ex) frontman do Black Sabbath nos últimos anos, cuja coleção de faixas tem potencial para extrair hits de verdade, para entrar na história do cantor. E isso não é pouco em se tratando de Ozzy.

Nota: 9
Seria simples dizer que a principal diferença entre “Scream” e “Black Rain” é a superioridade das composições mas, honestamente, não é só isso. “Scream” ganhou – e muito – em punch com relação aos seus antecessores diretos pela polêmica mudança na formação. Os fãs de Zakk Wylde podem ficar magoadinhos, mas é preciso dizer que sua saída da banda só fez bem ao som deste Ozzy solo. Wylde é um excelente guitarrista, talvez um dos melhores em atividade, com uma pegada única. Mas esta pegada acabou se transformando em uma espécie de assinatura, tornando os riffs disparados nos discos de Ozzy perigosamente similares aos que ele constrói nos álbum de seu grupo, o Black Label Society. Para seguir uma evolução natural a partir de “Black Rain”, era necessário que o disco seguinte se renovasse. E Ozzy encontrou esta renovação na forma do músico grego Gus G.




Egresso da banda de power metal Firewind, Gus (cujo nome verdadeiro é o impronunciável Kostas Karamitroudis) entra com tudo no rol de excelentes guitarristas que tocaram com Ozzy, trazendo uma sonoridade mais heavy metal tradicional para o disco. A faixa de abertura, “Let It Die”, é daquelas feitas para bater cabeça com força, contando com uma paulada de guitarra pegando pesadíssimo, para banger nenhum reclamar. Logo depois, vem o primeiro single, “Let Me Hear You Scream”, cujo refrão grudento não esconde os solos cheios de fúria do novo guitarrista. Na seqüência, eis que vem “Soul Sucker” e seu peso com toques de groove, justificando a razão pela qual esta quase foi a faixa que daria título ao disco. E, senhores, estas são apenas as três primeiras músicas de “Scream”. Segurem-se em suas cadeiras.



“Life Won't Wait” pode até ter uma letra inspiracional, com um quê de auto-ajuda, mas não se deixe enganar pelo comecinho quase fofo, a la “Changes” – já que, segundos depois, Gus G. entra cavalgando, devidamente pareado com Tommy Clufetos, o novo batera que chega para a complicada missão de substituir Mike Bordin (atualmente em turnê com os antigos amigos do Faith No More). E o que dizer da ferocidade de “I Want It More”, que começa com quebradeiras evocando Rage Against the Machine e, num passe de mágica, eclode com uma guitarra que é quase uma furadeira thrash?



Você deve estar se perguntando sobre a interpretação do principal integrante da festa, Mr.Ozzy Osbourne? Continua com a mesma força costumeira, oras. Sua voz anasalada sempre teve uma fragilidade que era ao mesmo tempo sua maior fraqueza e seu maior charme. O Príncipe das Trevas nunca quis ser um Michael Kiske e, sinceramente, nós também nunca desejamos isso. Mas quem duvida do pique do maridão de Dona Sharon deveria ouvir com atenção “Time”, um dos principais destaques de “Scream” - e aquela que arrisco dizer que é uma das mais belas músicas dele em muito tempo. Numa letra profunda sobre o tempo e sobre como a vida passa rápido diante dos nossos olhos, Ozzy parece usar a idade a seu favor, interpretando de maneira ao mesmo tempo madura e apaixonada. Qualquer moleque cantando esta mesma letra não teria o mesmo impacto, por mais que fosse alguma voz de ouro. Sem dúvida alguma, entrou para o meu setlist obrigatório de 2010.



“Scream” é um disco de heavy metal cheio de personalidade, mas que, antes de tudo, soa bastante atual, talvez até mais atual do que “Black Rain”, que trazia aqui e ali algumas experimentações eletrônicas. Isso porque temos aqui um Ozzy Osbourne ainda cheio de vida, se reinventando e aparentando querer sempre mais. Isso sem deixar de agradecer aos fãs, claro, como na curtinha e delicada “I Love You All”, que encerra a bolacha dizendo um singelo “obrigado” pelos anos de apoio. Vai firme, velho Ozzy. Estamos aqui pra isso.



Line-Up:

Ozzy Osbourne – Vocal

Gus G. – Guitarra

Rob "Blasko" Nicholson – Baixo

Adam Wakeman – Teclado

Tommy Clufetos – Bateria



Tracklist:

Let It Die

Let Me Hear You Scream

Soul Sucker

Life Won't Wait

Diggin' Me Down

Crucify

Fearless

Time

I Want It More

Latimer's Mercy

I Love You All

Slash: turnê sul-americana será anunciada em breve

O guitarrista Slash (ex-GUNS N´ROSES, VELVET REVOLVER) publicou em seu twitter (@Slash) a seguinte nota: "As datas da turnê sul-americana serão postadas em breve, mal posso esperar".




SLASH está excursionando para divulgar seu álbum solo. No momento ele está na Ásia, e depois irá para a parte norte-americana da turnê. Portanto, possivelmente a próxima etapa será na América Latina.

Black Sabbath: Osbourne e Iommi encerram ação pelo nome

Ozzy Osbourne disse ao The Pulse of Radio que recentemente uma ação entre ele e o guitarrista Tony Iommi sobre o uso do nome Black Sabbath fora resolvida e que tudo está bem entre eles.




Agora Osbourne e Iommi emitiram a seguinte declaração conjunta sobre o assunto: "Ozzy Osbourne e Tony Iommi, da lendária banda de heavy metal Black Sabbath, resolveram seus problemas de forma amigável sobre a propriedade do nome Black Sabbath e o processo judicial em Nova York foi descontinuado. Ambas as partes estão contentes de deixar isso para trás e cooperar para o futuro, deixando claro que essa questão nunca foi pessoal, foram sempre negócios. "



A formação original do Black Sabbath, Ozzy Osbourne, Tony Iommi, o baixista Geezer Butler e o baterista Bill Ward não fazem uma turnê juntos desde o verão de 2005 e a última convocação para a sua inclusão no Rock And Roll Hall Of Fame, foi no início de 2006.



Em uma entrevista recente ao jornal Sunday Mercury, Iommi disse que não descarta uma outra reunião com Ozzy. Após a morte do cantor Ronnie James Dio, em maio, com quem Iommi estava trabalhando recentemente no HEAVEN & HELL, Iommi disse ao jornal "Eu falei com Ozzy, enquanto eu estava em Los Angeles após funeral de Ronnie... Ozzy e eu temos um relacionamento complicado, mas nós sempre estivemos em contato, não importa o que estivesse acontecendo. Eu tocaria com Ozzy novamente? Quem sabe? É estranha essa relação minha com o Ozzy".



Iommi acrescentou: "Pode acontecer todo tipo de merda mas nós continuamos a nos falar, como se nada de ruim tivesse acontecido."



The Pulse of Radio perguntou a Ozzy se havia mais uma vez a chance de uma reunião com Black Sabbath original. "Bem, eu nunca digo nunca", disse ele. "Quer dizer, eu tenho algumas idéias, mas vamos ver o que acontece, você sabe. Nós tentamos fazer outro álbum, mas todos nós mudamos muito e - se não fizermos um álbum que arrebente como o a última coisa que fizemos juntos, então isso vai ser encarado como uma brincadeira, você sabe".



O grupo tentou gravar um novo álbum há 11 anos, seu primeiro desde 1978, mas abandonou a tentativa após apenas algumas canções.



Ozzy lançou um novo álbum solo, chamado "Scream", em 22 de junho e será headline do Ozzfest mais tarde este verão (N.T.: verão no hemisfério norte).



Ozzy entrou com um processo contra Iommi em maio de 2009, alegando que Iommi ilegalmente tomou posse exclusiva do nome da banda registrando-o no U.S. Patent and Trademark Office.



Osbourne processou Iommi exigindo 50% da marca "BLACK SABBATH", juntamente com uma parcela dos lucros de Iommi pelo uso do nome.



O tribunal federal de Manhattan também determinou que os vocais de Osbourne são em grande parte responsáveis pelo "extraordinário sucesso" da banda, notando que sua popularidade caiu durante a ausência dele no período de 1980 a 1996.



O advogado Andrew DeVore argumentou que Osbourne deixou todos os seus direitos para a marca Black Sabbath depois que ele saiu da banda em 1979.



Já o advogado de Ozzy, Howard Shire, chamou o acordo de "arenque vermelho" (N.T.: Gíria para acordo preliminar) que foi "repudiada", quando o cantor voltou em 1997 e assumiu o "controle de qualidade" de mercadorias da banda, turnês e gravações.

Ozzy Osbourne: "perdi minha virgindade aos 15 anos"

Em sua irreverente coluna de saúde no Sunday Times Newspaper, Ozzy Osbourne fez a seguinte declaração a respeito de sua virgindade: "Eu tinha 15 anos quando perdi minha virgindade, e eu estava com tanto tesão que me sentia como se minhas calças estivessem para explodir."




Ozzy, casado com Sharon há 28 anos, acredita que as pessoas não devem esperar um casamento para terem uma relação sexual, pois podem ter uma surpresa desagradável. "Um problema em esperar, quando você se casa com alguém, o que aconteceria se você mais tarde descobrisse que não gosta de ter relações com ela? Mas você também não vai querer casar com alguém apenas por tesão, pois você vai passar mais tempo lavando a louça com ela do que incendiando seu mundo entre os lençóis."

Zakk Wylde: detonando a reunião dos Alcoólicos Anonimos

Zakk Wylde contou à Classic Rock Magazine que ele realmente foi a um encontro dos Alcoólicos Anônimos após ser intimado a deixar a bebida.




O frontman do Black Label Society teve que deixar a bebida após ser submetido a uma medicação para se livrar de três coágulos de sangue em sua perna.



Wylde revelou: "Alguém sugeriu que eu poderia tirar algum proveito indo ao AA, então eu dei uma chance. Fui até uma reunião, não falei uma palavra e escutei todos os lamentos e choradeiras daqueles fodidos. Teve esse cara que falou e falou sobre como Deus nunca o ajudou. Como qualquer pessoa que cresceu sendo católico, eu queria me levantar e dizer a ele, 'Deus tem muito mais coisa pra arrumar do que a sua merda', e então acertar em cheio a boca do cara! Eu não voltei uma segunda vez, pois eu tenho muito mais o que fazer do que perder meu tempo daquele jeito".

Aerosmith: Steven Tyler e três mulheres nuas no chuveiro

A lenda do negócio da música Michael Gudinski relembra uma de suas histórias favoritas do rock n' roll - a época que ele trouxe o Aerosmith para a Austrália em 1989 - durante uma entrevista com o Chit Chat da estação de rock da Austrália, Triple M.




"Numa das últimas noites da tour, Steve Tyler [vocalista do AEROSMITH] veio até mim com um sorriso maroto e disse, 'Ei chefe, eu vou fazer um bis extra se você me arrumar três mulheres nuas no chuveiro do camarim para mim quando eu terminar'" riu Gudinski.



Claro que, sendo a maior banda do mundo não foi difícil encontrar três moças dispostas. "Sim, eu arrumei", disse ele. "Ele entrou no chuveiro e eu não fiquei olhando pelo buraco da fechadura".



"Ele saiu de lá com um grande sorriso e tocou mais duas músicas extras e eu tenho certeza que é algo que ele nunca vai esquecer."

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Rock In Rio: Veja confirma festival no RJ em 2011

A cidade do Rio de Janeiro voltará a realizar o festival Rock In Rio em 2011, e, de acordo com o jornalista Lauro Jardim (da revista Veja), o prefeito Eduardo Paes e o organizador do festival Roberto Medina definiram que o festival será realizado no mês de setembro.




Segundo o jornalista, a prefeitura carioca quer transfomar a área do evento em um parque permanente visando não repetir o que aconteceu com a antiga Cidade do Rock, que foi palco de duas das três edições anteriores e está abandonada.

Guns N' Roses: cachê de US$ 1 milhão para show na Austrália

De acordo com o jornal australiano The Daily Telegraph, O Guns N' Roses, que já estava cotado para ser a atração principal do show que ocorrerá na Sydney 500 V8 Supercars, confirmou a presença no evento, que acontece entre os dias 3 e 5 de dezembro no parque Sydney Olympic. Além disso, ainda de acordo com o jornal, a banda confirmou também um show no dia 4 de dezembro no Estádio ANZ, em Sidney.




"A mistura desse massivo evento de Sidney com o Guns será explosiva", disse Axl. "Estaremos na Europa antes de partimos para Sidney, então será bom vir e ficar um pouco na Austrália por um tempo, relaxando e passando um tempo. Quando viemos, em 2007, havia um intervalo de 14 anos desde a última turnê pelo país, então fizemos uma perna inteira. Pode vir Sidney e V8 Supercars. Espero que eu possa dar uma voltinha em um desses monstros enquanto eu esteja por aqui."



O jornal disse ainda que a V8 Supercars está pagando ao Guns N' Roses mais de 1 milhão de dólares para tocar seu show exclusivo, e isso está incluso no preço do ingresso de sábado, que custa 91 dólares.

Guns N' Roses: release da auto-biografia de Steven Adler

Segue abaixo o “release” da auto-biografia de Steven Adler, baterista original do Guns N' Roses. Como é um “release” – escrito pela assessoria da editora – , vocês devem encará-lo como tal. Para quem se interessa pelos bastidores das bandas, é uma boa pedida.




De Steven Adler, o baterista original do Guns N' Roses, vem “My Apettite for Destruction: Sex, and Drugs, and Guns N' Roses”, uma estória sobre os bastidores do Guns. Oferecendo uma perspectiva diferente do campeão de vendas Slash, Adler fala de sua vida com a banda, a briga intensa com o vício, como visto em Dr. Drew’s Celebrity Rehab e no Sober House (Nota do Tradutor: Reality Shows americanos de que Adler participou).



Após 40 anos, 28 overdoses, três tentativas de suicídio, dois enfartos, algumas passadas na prisão, dois AVC’s debilitantes, Steven Adler, o “rockstar” mais autodestrutivo da história, está pronto para dividir a esmagadora verdade não contada, em “My Appetite for Destruction”.



Quando Adler tinha 11 anos de idade, ele contou aos seus dois melhores amigos que seria um “rockstar” na maior banda de Rock n’ Roll do mundo. Junto com quatro músicos de talento único – mas muito complicados e exigentes – Adler ajudou a formar o Guns N' Roses. Eles emergiram das ruas – rockers primitivos que extinguiram o Glam Rock e seus cabelos enormes para ressuscitar o verdadeiro Rock com raízes no Blues.



Eles eram “rockstars” implacáveis, dentro e fora dos palcos, levando o lema “sexo, drogas e Rock n’ Roll” a um nível obsceno de indiferente abandono. No final dos anos 80 o Guns N' Roses era uma das maiores bandas no mundo, ganhando manchetes, prêmios e shows esgotados, com um dos melhores álbuns de Rock n’ Roll de todos os tempos: “Appetite for Destruction”. Mas havia um preço a pagar. Para Adler foi sua saúde e sanidade, culminando em uma brutal expulsão por parte de seus irmãos de música, tão adorados uma vez. Adler vai fundo, revelando os últimos segredos, não só os seus mas de todo o Guns N' Roses: a traição de Slash, o temperamento imprevisível de Axl, e a vingança de Duff. Ele desnuda tudo isto com esta chocante exposição que mapeia sua meteórica ascensão e devastador colapso.



Adler foi humilhado e desonrado quando Axl chutou ele for a do Guns N' Roses em frente a um público de milhões de telespectadores na MTV. Adler mergulhou no lado negro, passando a maior parte dos próximos 20 anos num inferno movido a drogas. Mas ele finalmente derrotou seu épico vício por crack e heroína, sob os cuidados do Dr. Drew Pinsky.



Com sua recém descoberta “claridade”, veio uma feroz determinação de contar tudo. Revelador, desolador, hilário e definitivamente inspirador, você nunca lerá nada mais absurdamente honesto do que “My Apettite for Destruction”.



“My Appetite for Destruction: Sex, and Drugs, and Guns N’ Roses” será lançado no dia 27 de julho, nos Estados Unidos. O livro – 304 páginas e capa dura – já está disponível para pré-venda no site “harpercollins.com”, por U$25.99. Ainda Não há previsão para o lançamento aqui no Brasil.



Os outros membros do Guns N' Roses o expulsaram da banda em 1989, dizendo que seu abuso de drogas estava atrapalhando sua performance. Em 1993, a banda concordou em pagá-lo U$ 2,3 milhões para acabar com um processo movido por Adler, que reclamava que um acordo no qual ele desistia do interesse na banda foi lido e assinado sem a presença de sue advogado.

Slash: álbum limitadíssimo gravado ao vivo em Manchester

Em seu show no dia 3 de julho, Slash e sua banda foram gravados e logo após o término do mesmo o CD “Live At Manchester July 3, 2010″ começou a ser vendido. Para este show a banda contou com Myles Kennedy do Alter Bridge nos vocais.




Infelizmente apenas 1200 cópias do disco foram disponibilizadas, sendo 350 diretamente em pré-venda no site do cantor. Com essa minúscula cota o álbum praticamente “evaporou”.



O show foi gravado e lançado pela Abbey Road Live que costuma gravar alguns shows e instantâneamente colocá-los a venda em edição limitada.



Por enquanto não há nenhuma informação sobre se a gravadora colocará mais edições desse show à venda.

Slash: "certamente um dia eu cantarei alguma coisa"

O guitarrista Slash (VELVET REVOLVER, ex-GUNS N’ ROSES) falou recentemente com Billy Sloan, do site dailyrecord.com.uk, sobre seu receio em cantar.



“Quando comecei a tocar guitarra, até cantava um pouco”, revela Slash

Ozzy: ele gostaria de interpretar a própria mãe em filme

A autobiografia da lenda do heavy metal está sendo adaptada para o cinema e, embora OZZY não queira fazer o papel de si mesmo no filme, gostaria de ter uma aparição incomum.



OZZY disse à revista alemã FHM: “Na verdade, eu não quero interpretar nenhum papel no filme. Espero que não seja necessário. Mas não me importaria de fazer uma pequena aparição, seria divertido. Poderia aparecer como minha mãe, ou como Lemmy do Motörhead”.

Jimi Hendrix: guitarrista será homenageado pela Fender

A lenda do rock Jimi Hendrix será homenageado pela marca de guitarra que ele costumava usar.




Os dirigentes da Fender Musical Instruments Corp. anunciaram que HENDRIX será incluído no Hall da Fama da Fender no próximo mês (10 de agosto).



O Hall da Fama foi criado em 2007, como uma celebração anual dos fundadores da Fender, artistas e outras personalidades.



A irmã de criação de HENDRIX, Janie, e o veterano produtor de rock, Eddie Kramer, estarão entre os convidados especiais na cerimônia.

Avenged Sevenfold: "The Rev não foi feito para envelhecer"

A Rolling Stone conduziu uma entrevista com o guitarrista do AVENGED SEVENFOLD, Zacky Vengeance (nome real: Zachary James Baker), a respeito da gravação do último álbum da banda, "Nightmare", programado para lançamento no final de julho. O disco é o primeiro a ser gravado pela banda após a morte do baterista Jimmy "The Reverend" Sullivan, falecido em dezembro de 2009, em decorrência de uma overdose acidental.




"É o álbum mais sombrio, frio e anestesiado que eu já ouvi, porque nós fomos lá durante a época mais dura, basicamente com lágrimas nos olhos, e gravamos as canções que nosso amigo ajudou a escrever", contou Vengeance à publicação. "Tendo que ouvir as demos onde ele tocou, nós erguemos um escudo. Nós nos desligamos do resto do mundo, marchamos até lá, e fomos ao trabalho. Olhando para trás, não sei como conseguimos."



De acordo com a matéria, o álbum tem um clima sinistro, repleto de elementos sinfônicos, e compara os vocais de M. Shadows aos de James Hetfield, do Metallica, na era "...And Justice For All". As partes de bateria, escritas por Sullivan, foram executadas pelo ídolo do baterista, Mike Portnoy, do DREAM THEATER, que sairá em turnê com a banda.



"Mike absolutamente detonou nesse disco", diz o guitarrista. "Nós sentamos lá e nos certificamos de que tudo fosse fiel às demos que Jimmy tocou, e a coisa saiu incrível. Eu ouço e nem por um segundo sinto que não é o Jimmy na bateria. Ninguém pode substituí-lo, mas Mike fez o que Jimmy teria feito nesse álbum, acredito eu."


O músico diz também que não acha que os colegas de banda de Sullivan poderiam ter feito algo para impedir a morte do baterista. "Jimmy era uma pessoa mágica. Ele sempre foi o amigo mais excêntrico, mais estimulante que jamais tivemos. Ele era o moleque na escola de quem todos os outros se fantasiavam no Halloween. Ele verdadeiramente viveu apenas por seus amigos, sua família e todos os nossos fãs. No sentido de sinais de aviso ou qualquer coisa do gênero, você nunca vê algo assim chegando. Aquele cara não foi feito para envelhecer. Ele não queria responsabilidades. Eu não acho que pudesse ser de qualquer outro jeito, para ser honesto.




Em relação ao futuro da banda, uma vez que Portnoy não será um membro fixo do A7X, como o grupo é conhecido entre seus fãs, Vengeance diz que não há nada realmente definido por enquanto. "Nós estamos avançando com passinhos de bebê nesse ponto", diz ele. "Depois que Jimmy se foi, eu aprendi que você tem que viver no momento, e cada dia é a única coisa que você tem. Talvez chegue um dia em que encontremos alguém com quem haja um 'click', ou nós podemos subir no palco e pode ser difícil demais para lidar. Você simplesmente não sabe até que esteja lá."


Zakk Wylde: guitarrista fala sobre Ozzy, BLS e muito mais

O site da Gibson conduziu uma entrevista com o inconfundível Zakk Wylde, que falou sobre o novo álbum do BLACK LABEL SOCIETY, sua saída da banda de Ozzy Osbourne, dentre outros assuntos.




Wylde, um talentoso garoto prodígio que fora arrancado de um posto de gasolina e jogado em frente ao mundo por seu mentor Ozzy Osbourne, e que se tornou um dos mais bem sucedidos e admirados guitarristas de Hard Rock, sem falar que é o fundador da banda BLACK LABEL SOCIETY, teve um ou dois contratempos no ano passado.



Médicos descobriram coágulos sanguíneos em sua perna. “O médico perguntou ‘você toma o quê, um drink por dia? seis? doze? Uma caixa?’, e eu falei ‘é uma dieta baseada em líquidos’”, conta Wylde, rindo. “Quer dizer, eu tomava cerveja enquanto estava malhando. Este é o estilo do Black Label Society. Mas o médico me disse que se eu continuasse assim, estaria morto aos 50 anos. Então eu parei de beber. Não é nada demais”.



Mais inesperado, talvez, foram as notícias de que Ozzy, chefe e mentor de Zakk desde 1988, queria um novo guitarrista. “Eu escutei isso, e para mim o copo estava metade cheio”, ele diz. “Quer dizer, obrigado por me deixar lá por 23 anos! Eu sempre irei admirar isso. O que mais Ozzy poderia fazer por mim nesta altura?” Wylde é genuinamente grato por tudo que Ozzy fez por ele, e inclusive o Black Label Society irá tocar no Ozzfest neste verão (no hemisfério norte) antes de seguirem por conta própria. “Eu vejo por este ponto de vista: ao invés de 24 horas por dia, sete dias por semana, o Black Label agora é minha vida 25 horas por dia, oito dias por semana”.

Franz Ferdinand: vocalista dá aula de música para crianças

O vocalista do FRANZ FERDINAND, Alex kapranos, encarou o papel de professor e deu uma aula de música para crianças nesta quinta-feira (8) na Arena O2, em Londres. A informação é do site Vírgula.




A iniciativa fez parte do projeto de incentivo artístico da British Music Experience. Kapranos deu dicas de composição e criação para o grupo de crianças e apresentou versões acústicas de suas canções como demonstração.



O cantor ainda falou sobre a experiência de compor com Nick McCarthy e as diferenças entre escrever sozinho e criar em parceria. Eventos como esse são regularmente organizados pela British Music Experience, que chega a enviar cerca de 15 mil convites grátis para crianças de toda a Inglaterra. O objetivo é encoraja-las a compor suas próprias músicas e montar suas próprias bandas.

Ozzy: "Nunca teria removido Daisley e Kerslake dos álbuns!"

Em recente entrevista ao “Pulse Radio”, Ozzy Osbourne disse ter sido contra a idéia de substituir o trabalho de Bob Daisley e Lee Kerslake no re-lançamento dos álbuns “Blizzard of Ozz” e “Diary of a Madman”, em 2002.




“Acredite, não foi uma ação minha. Quer dizer, eu não sabia o que estava sendo feito, porque Sharon (esposa de Ozzy) era quem estava à frente das brigas legais na época. Eu disse ‘para quê você fez isso?’, e ela respondeu ‘a única forma de acabar com tudo era chegar à este nível’. Então eu disse: ‘sabe de uma coisa, quaisquer que tenham sido as circunstâncias, eu quero o material original de volta’. Quer dizer, eu não teria feito isto”.



Em 2002 o baixo e a bateria de Bob Daisley e Lee Kerslake, respectivamente, foram excluídos das versões remasterizadas dos álbuns “Blizzard of Ozz” e “Diary of a Madman”, e substituídos por novas gravações de Robert Trujillo e Mike Bordin. O motivo alegado para tamanho desrespeito – inclusive para com os fãs – foi o fato de Daisley e Kerslake terem entrado na justiça contra os Osbournes por causa de royalties não pagos.



Aos poucos as coisas foram esfriando, mas o recente anúncio de um novo re-lançamento dos dois álbuns, desta vez com o baixo e bateria originais, trouxeram à tona a velha polêmica.



O dois álbuns estão sendo resmasterizados para o re-lançamento de comemoração dos 30 anos dos discos. Eles estarão nas lojas no final de 2010.

Ozzy: "Nunca teria removido Daisley e Kerslake dos álbuns!"

Em recente entrevista ao “Pulse Radio”, Ozzy Osbourne disse ter sido contra a idéia de substituir o trabalho de Bob Daisley e Lee Kerslake no re-lançamento dos álbuns “Blizzard of Ozz” e “Diary of a Madman”, em 2002.




“Acredite, não foi uma ação minha. Quer dizer, eu não sabia o que estava sendo feito, porque Sharon (esposa de Ozzy) era quem estava à frente das brigas legais na época. Eu disse ‘para quê você fez isso?’, e ela respondeu ‘a única forma de acabar com tudo era chegar à este nível’. Então eu disse: ‘sabe de uma coisa, quaisquer que tenham sido as circunstâncias, eu quero o material original de volta’. Quer dizer, eu não teria feito isto”.



Em 2002 o baixo e a bateria de Bob Daisley e Lee Kerslake, respectivamente, foram excluídos das versões remasterizadas dos álbuns “Blizzard of Ozz” e “Diary of a Madman”, e substituídos por novas gravações de Robert Trujillo e Mike Bordin. O motivo alegado para tamanho desrespeito – inclusive para com os fãs – foi o fato de Daisley e Kerslake terem entrado na justiça contra os Osbournes por causa de royalties não pagos.



Aos poucos as coisas foram esfriando, mas o recente anúncio de um novo re-lançamento dos dois álbuns, desta vez com o baixo e bateria originais, trouxeram à tona a velha polêmica.



O dois álbuns estão sendo resmasterizados para o re-lançamento de comemoração dos 30 anos dos discos. Eles estarão nas lojas no final de 2010.

Ringo Starr: completando 70 anos com o pedido de paz e amor

O baterista Ringo Starr, que completa nesta quarta-feira (7) setenta anos, pediu de presente que os fãs americanos, ao meio-dia (14h no Brasil), fizessem com as duas mãos o símbolo de paz e amor com os dedos. “Se você estiver no ônibus, se você estiver no barco. Ao meio-dia, onde quer que você esteja, apenas faça paz e amor”, disse o músico em um vídeo divulgado em seu site oficial.




O baterista se apresenta hoje à noite no Radio City Music Hall, em Nova York, na sua 11ª turnê pelos Estados Unidos.

Courtney Love: o relacionamento tumultuado com Kurt Cobain

COURNEY LOVE foi às lágrimas em um novo documentário sobre sua vida no momento em que se lembrava do relacionamento com o falecido KURT COBAIN. Mas a dor não era pela saudade que sente pelo líder do Nirvana. Ela estava relembrando do sofrimento do relacionamento entre eles.




No especial "Behind The Music", Love confessa que lutou arduamente contra as críticas sobre a vida desenfreada do casal. Ela explica: "É muito dificil aguentar quando todo o mundo está apontando para você, e foi exatamente isso que aconteceu... Isso realmente ofendeu meus sentimentos, foi horrível. Muito tempo passou para eu me adaptar e esse processo foi traumatizante. Eu não pedi para ser odiada."



Mais uma vez, Love se lamentou quando se relembrou do nível de consumo de drogas em que vivia seu marido. "Ele desmaiava e eu tinha que lhe dar tapas e espetar agulhas e depois passar gelo por toda a parte e isso começou a realmente me irritar... Eu comecei a achar que não era a minha ser uma enfermeira-esposa."



E ela não recebia muita ajuda: "Um dia ele teve uma overdose e caiu no chão na frente da sua mãe e da sua irmã e eu tive que fazer toda a merda que alguém tem que fazer quando um drogado passa por isso, e lá estavam elas indo embora".

Slash: setlist e vídeos do show em Manchester, Inglaterra

O guitarrista Slash se apresentou no dia 3 de julho em Manchester, na Inglaterra. A música "Communication Breakdown" do Led Zeppelin, virou questão de honra no repertório da banda em toda a turnê européia.




Veja como foi o Set List:



1. Ghost

2. Mean Bone

3. Nightrain

4. Dirty Little Thing

5. Back from Cali

6. Beggars & hangers on

7. Civil War

8. Rocket Queen

9. Fall To Pieces

10. Sucker Train Blues

11. Nothing To Say

12. Starlight

13. Watch This

14. Slash Guitar Solo

15. Godfather Theme

16. Sweet Child o' Mine

17. Rise Today

18. Slither

19. Communication Breakdown

20. Paradise City

Iron Maiden: Adrian diz que novo disco é mais progressivo

Segundo o site canadense Canoe.com, uma sessão de audição do novo álbum do Iron Maiden "The Final Frontier" para jornalistas, foi uma prévia da reação de espanto que os fãs da banda terão ao ouvir o próximo álbum da lendária banda britânica.




Ao que tudo indica, o Iron Maiden deve continuar no caminho do metal progressivo, como falou o guitarrista Adrian Smith, em entrevista ao Le Journal de Québec. Confira alguns trechos.



"Os jornalistas que ouviram o álbum ficaram bastante chocados, principalmente na primeira parte. É difícil acrescentar algo para expressar em palavras o motivo deles terem ficado surpresos, mas dizem que a primeira faixa é muito diferente do que costumamos fazer. Eu acho que o resto da primeira parte do álbum é muito simples, e evolui para algo altamente progressivo. Há, portanto, um pouco de tudo neste álbum, mas certamente será mais progressivo".



O álbum foi gravado no Compass Point Studios, Nassau, que é uma "volta para casa" do Iron Maiden, pois lá foram gravados os discos "Piece of Mind", "Powerslave" e "Somewhere In Time", na década de 1980. Adrian comentou a experiência.



"Voltamos porque é um lugar fabuloso e ensolarado e podiamos descansar entre as gravações. Mas estava frio, o que é um pouco estranho. No entanto, voltar ao estúdio foi fantástico. Nada mudou. Este não é um estúdio na vanguarda da tecnologia, mas ainda tem o mesmo espírito."



Sobre os shows, o guitarrista falou sobre os fãs e "El Dorado", primeiro single divulgado pela banda e que será tocado nos concertos durante toda a turnê de verão. Esta é a única música completamente nova no palco, pois o Iron Maiden prefere não tocar músicas que o público não conhece.



"A distância é muito curta entre agradar os fãs e ser uma espécie de grupo de cabaré. Nós amamos nossa música nova e vamos tocar muito do nosso material recente nesta turnê. Claro, vamos fazer algumas canções antigas... Eu acho que é uma das razões pela qual amamos os nossos fãs. Seguimos nosso próprio caminho, sem ser demasiadamente corporativos. Tocamos o que queremos tocar e melhor se agradar aos nossos fãs", disse Adrian Smith.



O guitarrista ainda falando sobre os fãs, também comentou a lealdade daqueles que acompanham o trabalho da banda: "Nós tocamos pela primeira vez no Canadá na década de 1980 e voltamos quase todos os anos desde então. Trazemos a nossa música para os fãs", disse o músico, lembrando que o Maiden não depende de estações de rádio e programas de TV. "Nós tocamos da maneira mais difícil. Nossos fãs nos vêem como uma banda de verdade e não como um grupo que só é visto em vídeo na MTV. Esta é certamente uma das razões para a sua lealdade."

Ozzy Osbourne: falando de Jesus em canção de novo álbum

Jane Stevenson, da agência de notícias QMI, informa: Não deveríamos achar surpreendente que o rei do heavy metal britânico Ozzy Osbourne, ou o Príncipe das Trevas se preferir, fale de Jesus Cristo em sua nova música "Diggin' Me Down"?




Na faixa, parte do novo álbum de estúdio de OZZY intitulado "Scream", ele canta: "Você apenas é um auto-messias, vendendo enxofre e fogo" / "Então Jesus, não nos deixe apenas esperando por ti" / "Como saberei que é você Sr. Jesus Cristo? Você já esteve aqui uma ou duas vezes?" / "O filho do homem ou uma fachada obsoleta. Como saberei que você é o filho de Deus?"



Da sua parte, OZZY diz que em 40 anos de carreira com o Black Sabbath e como artista-solo, nunca fugiu das controvérsias. Afinal, esse é o cara que arrancou a cabeça de um morcego e urinou em um monumento público americano. "Isso é o que eu sempre fiz, por que deveria mudar agora?", diz Osbourne, numa conversa recente com a QMI em Toronto, Canadá.



"O que a música indaga é 'O quão ruim as coisas têm que ficar para que Jesus retorne? Se ele não voltar agora, quais as merdas que temos que fazer? Uma guerra nuclear a cada hora? Quantas pessoas já morreram por causas religiosas e quantas ainda irão? Eu vou para Israel esse ano. Estou muito interessado em ir porque lá encontramos cristãos, muçulmanos e judeus juntos. E se eles não conseguirem conviver juntos, que chance todos temos? Muitas religiões mas apenas um Deus.”



Na sua cidade natal, Birmingham, Ozzy, como seus cinco irmãos, foi criado dentro da igreja Anglicana: “Eu não era religioso a ponto de ir para a igreja toda hora”, ele disse. “Hoje também sou assim... Mas os domingos eram muito entediantes naquela época. Então eu ia à escola da igreja nos domingos, apenas pra fazer alguma coisa. Mas a maioria dos meus amigos eram Católicos e eu costumava ficar louco porque eles tem muitos feriados na escola e eu tinha que ter aula. Eu costumava ficar muito bravo com isso".

Andreas Kisser: "revolucionários da música se encontram"

Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre George Gershwin e Brian Wilson. Confira abaixo alguns trechos do artigo.




O que existe em comum entre estes dois grandes nomes, George Gershwin e Brian Wilson, além de serem norte-americanos e revolucionários, que mudaram o mundo com a sua música? Em Agosto será lançado o disco com versões das músicas de Gershwin feitas por Wilson, incluindo dois temas inacabados que o próprio Wilson ficou encarregado de terminar. O disco se chama Brian Wilson: Reimagines Gershwi e sem dúvidas traz algo de muito especial – apesar de eu achar muito estranho esta história de outro compositor terminar o trabalho de um músico já morto -, mas tudo é possível no mundo das imaginações.



As duas biografias são espetaculares. Os dois são pioneiros em seus estilos, compositores de primeira linha e que ainda influenciam e inspiram muitos jovens músicos pelo mundo.



Brian Wilson (1942) foi, e ainda é, o grande gênio por trás das composições do Beach Boys, criando um estilo único de se escrever, com melodias e arranjos super bem elaborados, principalmente para as várias vozes do grupo, uma verdadeira ópera. As letras traziam a grande febre da época como tema principal, o surfe. Junto com os Beatles, a banda que Wilson via como a sua principal rival, os Beach Boys foram os grandes inovadores nas técnicas de gravação em estúdio, principalmente pelas ideias brilhantes que vinham da cabeça dele, não só nas composições musicais, mas também na maneira de se gravar as vozes, criando técnicas que são usadas até hoje por muitos músicos

Ozzy Osbourne: madman será interpretado por Collin Farrell?

Apesar da vontade de Ozzy Osbourne em ser interpretado no cinema por um ator desconhecido e o desejo de sua esposa, Sharon, de que seu marido fosse vivido pelo ator Jhonny Depp, quem vai ficar com o papel é o astro Colin Farrell. A informação foi divulgada pelo site Ego.




A notícia foi inicialmente publicada pelo blog Perez Hilton neste sábado (3). Segundo o blog, Farrell já teria assinado contrato para dar vida a Ozzy no filme que será produzido sobre a vida do ex-vocalista do BLACK SABBATH.

Iron Maiden: Dave Murray fala sobre "The Final Frontier"

Gary Graff da Billboard.com falou recentemente com o guitarrista Dave Murray sobre "The Final Frontier", o 15º álbum do Iron Maiden que tem lançamento previsto para 17 de agosto nos Estados Unidos (um dia antes internacionalmente) via Universal Music Enterprises (UME). Confira!




Dave Murray: "Nós realmente acabamos em seis semanas. Estávamos ficando abaixo de uma faixa por dia - todos tocando juntos, Bruce cantando, todos na mesma sala, por isso há uma sensação de 'ao vivo no estúdio' para ele. Assim que terminava uma faixa tínhamos que pular direto para fazer alguns trechos extras de guitarra. Foi muito rápido para nós."



Murray diz que o conjunto de 10 faixas, produzido e mixado por Kevin Shirley, "terá canções simples e também faixas mais longas e complexas". Segundo Dave, um dos destaques é a última faixa do álbum "When The Wild Wind Blows", uma faixa de 11 minutos que é uma das maiores canções que o Iron Maiden já gravou. "O ritmo é um pouco diferente do que fizemos antes, e há muitas melodias", diz Murray. "É uma grande canção. Aprendemos nas seções de gravação porque era um arranjo muito complexo, mas ela soa bem natural."



"The Final Frontier" é o primeiro álbum de inéditas do Iron Maiden desde 2006 quando a banda lançou "A Matter of Life and Death", maior lacuna do grupo entre os álbuns de estúdio. Mas Murray diz que, graças a outros projetos - incluindo o premiado documentário "Flight 666" de 2009 - o grupo não sente o tempo passar. "Houve ainda um monte de coisas que saem da banda, por isso não se sente como quatro anos", diz ele. "Eu acho que o tempo voa quando você está se divertindo."



Sobre a nova turnê que segue este ano pela América do Norte e depois vai para a Europa, Murray diz que está ansioso para tocar mais material novo no futuro."É verão, por isso, só queríamos sair, nos divertir e tocar um monte de material velho para os fãs", explica ele. "Nós definitivamente estaremos em turnê novamente - Não temos certeza de quando, mas com certeza estaremos tocando mais músicas do novo álbum. Mas o momento é bom porque você está sempre a planejar com antecedência o que vai estar fazendo em cinco anos, e às vezes é bom apenas viver o momento".

Iron Maiden: setlist de show em Winnipeg

Após dois anos o Iron Maiden retorna à cidade de Winnipeg no Canadá, agora pela "Final Frontier Tour" e pela primeira vez nesta turnê, sem a banda DREAM THEATER como abertura e sim com a banda AUTOMAN de Toronto.




O Maiden tocou no MTS Center para empolgados 10,000 fãs por cerca de 1 hora e meia. Parece que a banda desistiu de tocar "Paschendale" em seus shows e resolveu deixar como fixa a música "Dance Of Death".



Confira o set-list abaixo:



01. The Wicker Man

02. Ghost Of The Navigator

03. Wrathchild

04. El Dorado

05. Dance Of Death

06. The Reincarnation Of Benjamin Breeg

07. These Colours Don't Run

08. Blood Brothers

09. Wildest Dreams

10. No More Lies

11. Brave New World

12. Fear Of The Dark

13. Iron Maiden

14. The Number of the Beast

15. Hallowed Be Thy Name

16. Running Free

AC/DC: banda é extorquida em estrada na Romênia

Segundo o Herald Sun, o governo da Romênia despediu quatro funcionários públicos depois que os australianos do AC/DC ficaram presos em uma "Highway to Hell" (trocadilho com o clássico da banda) e foram indevidamente solicitados a pagar para deixar o país.




Um quinto trabalhador da empresa nacional de estradas da Romênia teve o cargo rebaixado com o incidente, que aconteceu após a banda ter se apresentado no mês passado diante de 60 mil fãs, em Bucareste.



Os trabalhadores tinham parado o comboio da banda na fronteira húngara e exigiram €2.500 (dois mil e quinhentos euros) em multas por suposta falta de pagamento de pedágio.

Duff McKagan: abençoado em minha carreira musical

Duff McKagan, ex-baixista do GUNS N’ ROSES e atual do VELVET REVOLVER/JANE’S ADDICTION, escreveu recentemente em sua coluna semanal, que aparece na seção Reverb do site SeattleWeekly.com, matéria cujo trecho segue abaixo.




Tenho sido extremamente abençoado em toda a minha carreira musical; essa merda simplesmente não é normal. Eu amo música e minha paixão pelo que faço ainda tem que diminuir muito. Pra falar a verdade, meu desejo pelo que faço cresceu.



Os caras do JANE’S ADDICTION são incríveis também. Stephen Perkins tem um coração imenso. Perry é um artista de verdade, inigualavelmente original. Dave Navarro é um virtuoso. Eu? Eu apenas espero não ferrar com tudo! Aquela parte na canção ‘Stop’, na qual se escuta apenas o baixo e a voz de Perry, me deixou um pouco preocupado. Eu apenas sigo dizendo a mim mesmo, ‘Não estrague tudo, Duff’. Essas palavras se tornaram meu silencioso e constante mantra.



Jeff Rouse (baixista do LOADED) está aqui comigo, é meu técnico de baixo. Felizmente ele pode fazer esses shows. É bom saber que ele está ali no palco, assim me tranquilizo e não fico colocando muitas minhocas na cabeça. Jeff e eu viajamos o mundo juntos no LOADED e compartilhamos o mesmo tipo maluco de humor estúpido (‘O que é um pontinho azul no céu? Um urublue!’).

Van Halen: novo álbum do grupo no próximo ano?

Faz pouco que procurei uma das minhas melhores fontes de informações sobre o Van Halen que tive ao longo dos anos. E eu tenho a informação que eu estava esperando - uma confirmação de uma velha fonte que confio, Van Halen está de fato trabalhando para terminar a gravação de um novo álbum há muito aguardado com David Lee Roth, previsto para ser lançado em algum momento no primeiro semestre de 2011.




Um single está agendado para ser lançado antes do final deste ano, mas a época exata ainda está no ar. Me disseram que a relação entre Eddie e Dave permanece tão complexa como sempre, mas há um desejo definitivo para se produzir um álbum completo.



Aliás – me foi dito que Santana vai coverizar o clássico do Van Halen, 'Dance the Night Away' em seu próximo álbum com vários cantores diferentes (nenhuma palavra sobre o vocalista).

Ozzy Osbourne: carteira de habilitação após 19 tentativas

OZZY OSBOURNE finalmente passou pelo exame de motorista e conseguiu tirar sua carteira de habilitação depois de nada menos do que 19 tentativas. A informação foi divulgada pelo site da revista Contigo. Em entrevista para a alemã "FHM", Ozzy falou sobre o assunto. "Sempre estava bêbado, chapado ou algo assim", disse Ozzy, que agora reclama que ninguém quer ir junto quando ele dirige. O roqueiro contou à publicação que algumas vezes esteve tão nervoso para o exame que pediu ao seu médico para que lhe receitasse alguns tranquilizantes. "Portanto quando tinha que andar com o carro, estava simplesmente dormindo", admitiu. Ozzy conta que, quando despertou, o professor da auto-escola tinha desaparecido e deixado apenas um recado no painel do carro dizendo: "O senhor Osbourne, infelizmente não passou no exame. Sugeriria que não volte a dirigir este carro".

Offspring: acusada de plagiar música do Foo Fighters

De acordo com informações do Multishow, o OFFSPRING está sendo acusado na internet de plagiar a canção "Times Like These" do FOO FIGHTERS para compor a sua nova música. O single já está sendo executado nos shows do OFFSPRING e a faixa ainda não tem nome. Segundo o Multishow, o blog "Tenho Mais Discos que Amigos" e diversos usuários do Twitter têm chamado atenção para as semelhanças entre as duas músicas. O vídeo divulgado pelo Multishow mostra o OFFSPRING tocando a nova canção durante apresentação em Las Vegas, no último dia 18 de junho. Em 1998, a banda já havia recebido outra acusação de plágio. Na época, o OFFSPRING estava lançando a faixa "Why Don't You Get a Job", do álbum "Americana", e surgiram comentários de que a música seria um plágio de "Ob-La-Di, Ob-La-Da", dos BEATLES.

Ozzy Osbourne: genialidade do Madman em tempos modernos

Aos 62 anos de idade, 42 deles dedicados ao rock, podemos dizer que OZZY OSBOURNE faz jus ao famoso slogan ‘sexo, drogas e rock and roll’, retratado de forma detalhada em sua autobiografia. É com o rock and roll que o velho Madman ressurge a cada vez em que todos pensam em sua aposentadoria.




Ozzy não precisa provar mais nada a ninguém. São 4 décadas de uma carreira sólida e milhões de discos vendidos que o credenciam como um dos principais ícones do heavy metal. Scream empolga do começo ao fim e afirma mais uma vez sua soberania, podendo se consagrar como seu álbum mais relevante desde "No More Tears", lançado em 1991.



Para sua nova empreitada no disco "Scream", que chega esta semana nas lojas do Brasil, ele continuou com o mesmo produtor de "Black Rain" (lançando em 2007), Kevin Churko, mas deu um novo gás na banda, que agora com conta com dois novos membros: o guitarrista grego Gus G. e o baterista Tommy Clufetos. O time é completado pelo baixista Rob "Blasko" Nicholson e pelo tecladista Adam Wakeman, filho do lendário Rick Wakeman.



Não pensem que é apenas a idade do velho Ozzy que pesa: o álbum todo é pesado, o que chega a nos remeter à época em que Ozzy cantava no Black Sabbath, na longínqua década de 70, conseguindo reunir elementos de sua carreira solo, sua antiga banda e acrescidos de modernidade ao som.



O álbum é bem trabalhado, com riffs, melodias e letras agressivas, destacando-se a abertura a todo peso com ‘Let It Die’ e ‘Diggin Me Down, que tem diversas mudanças rítmicas, com bases firmes e um solo melódico. Merece destaque, também, ‘Let Me Hear You Scream’, já bastante conhecida por se tratar do primeiro single do álbum. É uma música rápida, feita para empolgar arenas com seu refrão fácil, pegajoso e extremante cativante.



E quem disse que o velho coração do Madman não permite mais aflorar suas tradicionais baladas? ‘Time’ e ‘Life Won’t Wait’ dão uma sutileza agradável ao álbum, além da última música ‘I Love You All’, em agradecimento aos fãs e que soa como uma possível despedida, adiada por diversas vezes e, quem sabe, por mais uma vez.



Juntamente com "Scream" vem uma gigantesca turnê mundial de 18 meses e que pode desembarcar novamente na América do Sul no próximo ano, lembrando que sua última passagem pelo Brasil foi em 2008, na turnê do álbum "Black Rain".

Geezer Butler: baixista comenta games de música

Em entrevista concedida à IGN Music, Geezer Butler, baixista do Black Sabbath, fala sobre os games "Rock Band" e "Guitar Hero", o álbum "Paranoid", dentre outros assuntos:




IGN: Você tem o DVD “Classic Albums” sobre o “Paranoid” sendo lançado. Que tipo de conteúdo especial e material de bastidores os fãs devem esperar?



GEEZER BUTLER: Bem, será cada um de nós falando sobre as experiências – as que podemos nos lembrar, pelo menos – e eu e Tony (Tony Iommi, guitarrista do Sabbath) tocamos alguma coisa. Tony toca as partes de guitarra, que se misturam com as partes gravadas em estúdio na época. Então passamos por cada faixa, individualmente, apenas falando sobre o que podemos nos lembrar dela, quem fez o quê e este tipo de coisa.



IGN: Muitas de suas canções estão pegando o caminho dos video games, como “Rock Band” e “Guitar Hero”. Como você se sente sobre isso? Você acha que é uma boa maneira de apresentar sua música a uma nova geração?



BUTLER: Sim, quer dizer, é um lance bem popular. Todos os garotos que conheço, da minha família, gostam deste tipo de coisa e metade deles nem sabe que é uma música do Sabbath (risos). Eles não se interessam em ouvir os álbuns, mas os escutam no “Rock Band” e curtem. Sim, isto é bom. Sem contar que, provavelmente, é melhor do que ouvir rádio. O jogo dá a eles alguma coisa para fazer também.

Steven Tyler: vocalista prepara autobiografia e disco solo

Segundo entrevista para o The Huffington Post, o vocalista da banda Aerosmith, STEVEN TYLER, já começou a escrever sua autobiografia e também já compôs 12 músicas para seu futuro álbum solo. "A verdade é que nunca parei de escrever. Já tenho 12 músicas prontinhas e estou preparando agora mesmo meu álbum solo. Mas antes disso, o Aerosmith precisa terminar um álbum de estúdio".




Devido a problemas com drogas, TYLER se afastou do AEROSMITH em 2009. Contudo, o músico entrou em rehab e retornou à banda para a turnê "Cocked, Locked, Ready to Rock", que trouxe o AEROSMITH ao Brasil em maio deste ano.



"Estou escrevendo um livro chamado "Does The Noise in My Head Bother You?" (algo como "o barulho dentro da minha cabeça te incomoda?"), que vai falar sobre a minha relação com o Aerosmith, sobre como é estar praticamente casado com esses quatro caras. Nunca haverá outra banda como o Aerosmith, não quero estragar isso. Eu amo a banda mais do que tudo na vida", disse TYLER.

Kiss: banda comenta morte de primeiro empresário

Paul Stanley e Gene Simmons, do Kiss, publicaram o seguinte comunicado:




Bill Aucoin, nosso insubstituível empresário original, mentor e caro amigo, morreu das complicações que decorreram de sua batalha contra o câncer de próstata. Ele foi fundamental para nos guiar no começo e, sem sua visão, liderança e dedicação infinita, nós nunca poderíamos ter subido até o ponto que alcançamos.



Bill amava a vida e a viveu ao máximo. Palavras nunca poderão descrever o seu impacto em nós ou naqueles próximos a ele.



Em todos esses anos ele nunca perdeu uma oportunidade de estar conosco em nossos shows perto de sua casa ou pegar um avião para concertos especiais, incluindo nosso mais recente show no Madison Square Garden. Ele esperava ir ao nosso show em Londres neste mês mas sua doença o impediu. Ele ainda planejava nos visitar no começo de nossa próxima excursão nos Estados Unidos.



Nós o amávamos, dissemos isso a ele e ficamos em paz pois ele sabia disso.



Vamos sofrer mas também celebrar tudo o que ele foi e fez.



Perdemos uma parte de nós.

Gus G.: guitarrista conta como entrou na banda de Ozzy

O guitarrista grego Gus G. (nome real: Kostas Karamitroudis) recentemente falou com a revista Guitar World sobre como ele conseguiu a vaga de guitarrista com Ozzy Osbourne como substituto do veterano Zakk Wylde.




Entre os álbuns de sua banda FIREWIND, Gus tocou com vários outros grupos, entre eles o Arch Enemy. Quando esse último tocou no Ozzfest de 2005, Gus foi atrás de seu futuro chefe. "Naquele verão o site Blabbermouth havia anunciado que o Ozzy estava procurando por um novo guitarrista", disse Gus. "Então eu fui lá e bati na porta do camarim dele e entreguei a seu pessoal um CD do FIREWIND". Zakk estava de volta à banda dois dias depois, mas quando Wylde e Osbourne seguiram rumos diferentes no verão passado, Gus recebeu um email do escritório do Ozzy convidando-o para uma audição.



"Inicialmente, eu fiquei um pouco estressado", Gus admitiu. "Mas fizemos uma jam por algumas horas, e depois Ozzy veio e tocamos 'I Don't Know', 'Bark At The Moon', 'Crazy Train' e 'Suicide Solution'". Gus foi aprovado e quase que imediatamente começou a ensaiar para um show em agosto na cerimônia de fechamento na convenção de jogos da Blizzcon em Anaheim, Califórnia.



"Eu não tive problemas para aprender as canções, tecnicamente falando", ele disse. "Mas todos os guitarristas do Ozzy têm seus estilos únicos, e você deve prestar atenção a isso quando toca músicas da era de cada um deles. Por exemplo, Randy Rhoads fazia um monte de enchimentos esquisitos aqui e ali. Os dois primeiros álbuns em que ele tocou são pura genialidade; ele estava muito à frente de seu tempo. Jake E. Lee é subestimado, talvez porque ele estava na banda durante a era hair-metal. Eu o acho fenomenal - um músico não muito convencional. E o Zakk é um músico muito difícil - para que você possa fazer frente a isso, você tem que ter um grande som. Ele é o músico com estilo mais blues de todos eles."

Kiss: morre empresário que descobriu a banda

Antigo cinegrafista de TV, Bill Aucoin, responsável pelo descobrimento da banda norte-americana de rock Kiss, morreu nesta segunda-feira (28), aos 66 anos, na Flórida, EUA.




Aucoin deparou-se com o Kiss em Nova Iorque, em 1973, e ajudou a criar os recursos cênicos adotados pela banda ao longo da carreira, como a maquiagem, além de transformar o quarteto num poderoso instrumento de marketing.

Aucoin chegou a financiar a primeira turnê da banda com seu próprio cartão de crédito, mas foi bem recompensado quando a popularidade do grupo explodiu em 1975, com o hit "Rock and roll all nite".




"Ele era o quinto integrante. Se não fosse por Bill, não haveria Kiss", disse o baterista Peter Criss.



Criss também disse que Aucoin tinha um olho para reconhecer o vasto potencial de merchandising nas bandas de rock. Com sua ajuda, o Kiss também se tornou famoso pela grande variedade de produtos derivados da sua imagem — incluindo fivelas de cintos, fantasias de Halloween, kits de maquiagem, bonecos, vitaminas e até mesmo uma máquina de fliperama.



"Ele era um gênio. Qualquer coisa que você fizesse, ele fazia maior", acrescentou Peter Criss.



Após deixar a banda no início de 1980, Aucoin empresariou os cantores Billy Squier e Billy Idol.

Iron Maiden: Bruce Dickinson dedica música a Dio em show

No sábado do dia 19 de junho, durante um show do Iron Maiden na Califórnia, o vocalista Bruce Dickinson dedicou a música "Blood Brothers" ao falecido vocalista Ronnie James Dio. Bruce, com bom humor, declarou que Dio era um de seus mentores: "Um cara que tristemente se foi. Em algum lugar, tomara, ele está olhando lá de cima e tirando sarro da minha cara - Sr. Ronnie James Dio. Esse é um cara para quem eu posso realmente falar 'Ronnie, eu realmente não sou melhor, mesmo sendo três polegadas mais alto que você".

Iron Maiden: Bruce comenta derrota da Inglaterra na Copa

Conhecidos por seu fanatismo pelo futebol, os membros do Iron Maiden não poderiam deixar passar despercebida a derrota da Inglaterra para a Alemanha nas oitavas de final da Copa do Mundo da África do Sul.




O vocalista Bruce Dickinson com muito bom humor, fez o seguinte comentário no show do Maiden ontem na cidade canadense de Calgary: "Quatro a um para a Alemanha? Oh fuck! Ok, tudo bem... pelo menos, a França perdeu, também!"

Metal: confira os lançamentos do mês de julho

O site Metal Storm compilou uma lista dos lançamentos programados para o mês de julho. Confira abaixo o que vem por aí.




····· Lithica - TBA

····· Armory - Empyrean Realms

····· Cavalera Conspiracy - TBA

····· 40 Watt Sun - The Inside Room

····· Skiltron - The Highland Way

····· Venom - TBA

02.07 Soilwork - The Panic Broadcast

02.07 Jorn - Dio

02.07 Burden Of Grief - Follow The Flames

07.07 Amorphis - Forging The Land Of Thousand Lakes [DVD]

13.07 Hell Within - God Grant Me Vengeance

13.07 Hellyeah - Stampede

19.07 Life Of Agony - 20 Years Strong: River Runs Red
Live In Brussels [Live]

19.07 King Crimson - The Collectable King Crimson Volume Five [Live]

20.07 Lilian Axe - Deep Red Shadows

20.07 Impending Doom - There Will Be Violence

23.07 Chimaira - Coming Alive [DVD]

23.07 Darkseed - Poison Awaits

23.07 36 Crazyfists - Collisions And Castaways

27.07 Avenged Sevenfold - Nightmare

27.07 Decrepit Birth - Polarity

30.07 Gloria Morti - Anthems Of Annihilation

30.07 Blind Guardian - At The Edge Of Time

Slash: setlist de apresentação em Portugal

Slash e banda tocaram no dia 22 de junho no "Coliseu do Porto" em Portugal.




Set List:



1. Ghost

2. Meanbone

3. Nightrain

4. Sucker Train Blues

5. Back from Cali

6. Beggars & hangers

7. Civil War

8. Rocket Queen

9. Fall To Pieces

10. Dirty Little Thing

11. Starlight

12. Nothing To Say

13. Rise Today

14. Watch This

15. Guitar Solo / Godfather Theme

16. Sweet Child O' Mine

17. Slither

18. By The Sword

19. Communication Breakdown (Led Zeppelin cover)

20. Paradise City

Ozzy Osbourne: livro está entre os mais vendidos na VEJA

Após colocar o single "Let Me Hear You Scream" no topo da parada rock mainstream de acordo com informações da Billboard, o madman aparece bem em mais um ranking.




E dessa vez é uma lista nacional da Revista VEJA e que não tem nada a ver com o novo álbum "Scream", e sim com o seu livro autobiográfico recém-lançado "Eu sou Ozzy" que aparece pela primeira vez no ranking, na sétima posição.



O livro, que atingiu o segundo lugar no "New York Times", entra no ranking dos dez mais vendidos também aqui, no Brasil.



O vocalista realmente está muito bem servido de fãs.

Ozzy Osbourne: "partes do 'Scream' são muito pesadas"

Bryan Reesman do Attention Deficit Delirium postou uma nova entrevista com Ozzy Osbourne. Segue um trecho:




O que você pode nos contar sobre o novo álbum, "Scream"?



"Algumas partes são muito, muito pesadas. Eu acredito que se você comprar um álbum que apenas seja completamente pesado é uma tarefa difícil ouví-lo, se é que você me entende. Eu gosto de colocar algumas coisas mais leves. Nós escrevemos e gravamos 14 canções. Não entraram as 14 canções no álbum, mas sim umas 10 ou 11."

Ozzy: novo single no topo do ranking do "rock mainstream"

De acordo com a Billboard.com, Ozzy Osbourne atingiu pela segunda vez o primeiro lugar no ranking do rock mainstream com o single "Let Me Hear You Scream".




Apesar da música atingir o topo do ranking, isso não quer dizer que seu novo álbum, "Scream" está vendendo tão bem. De acordo com o site Hits Daily Double, o recente álbum está a caminho de vender entre 65.000 a 70.000 cópias em sua primeira semana - menos da metade do que seu álbum anterior, "Black Rain", vendeu, com 152.000 cópias.