segunda-feira, 29 de março de 2010

21 caras que fizeram a história do rock pesado



Desde que o mundo conheceu isso que se chama rock, polêmicas sempre foram levantadas acerca desse estilo musical. O que dizer então quando, do rock, emergiu uma vertente que deixou para trás o espírito de inocência e de pura festa para adentrar num clima de agressividade (musicalmente falando), obscuridade, energia e resistência aos padrões estabelecidos?




Muitos foram aqueles que fizeram parte do rock pesado, alguns apenas de passagem, mas outros deixando seu nome e obra cravados na história desse gênero da música. É bem verdade que todos nós que curtimos um bom hard, heavy, thrash, death ou seja o que for, também fazemos parte desse filme, só que os personagens citados abaixo inegavelmente colocaram-se no “Olimpo” do rock pesado devido à sua grande contribuição ao estilo. A lista a seguir não é definitiva e, com certeza absoluta, cometeu injustiças ao deixar alguns nomes de fora, nomes que você certamente irá se lembrar. Mas o objetivo não é o de estabelecer que apenas estes tenham sido os sujeitos mais importantes nesse negócio todo, é apenas uma homenagem a figuras que, sem sombra de dúvidas, protagonizaram e ajudaram, de forma definitiva, a construir toda essa história.

CLIFF BURTON
No dia 27 de setembro de 1986, um trágico acidente de ônibus encerrava a carreira de um dos mais enigmáticos, carismáticos e talentosos músicos que o heavy metal conheceu. Clifford Lee Burton entrou para o Metallica no final de 1982 e sua curta jornada na banda rendeu alguns dos maiores clássicos da história do heavy metal. Coincidência ou não, os 3 discos gravados com Cliff são até hoje considerados a fase áurea da banda. Muito provavelmente o músico mais virtuoso e inventivo que já passou pelo quarteto da Bay Area, sua presença na banda e suas linhas de baixo únicas permitiram a construção de harmonias, riffs de guitarra e melodias que dificilmente poderiam ser imaginadas sem ele. Fã confesso de Lemmy Kilmister e de seu estilo de tocar, Cliff também era conhecido por ser um sujeito absolutamente eclético, capaz de apreciar coisas tão diversas quanto Motörhead, Bach e R.E.M. Sua imagem foi e sempre será sinônimo de heavy metal em sua essência mais pura.


CHUCK SCHULDINER            


alma e a mente por trás do Death, pode ser considerado um dos indivíduos que teve coragem para levar adiante temas sobre os quais a maioria das pessoas fugia, além de trazer para a música um lado sombrio que, se já era abordado por bandas mais antigas, aqui ganhava a visão de uma das mais criativas cabeças que passaram pelo metal. Sua importância, sobretudo para o metal extremo, talvez hoje nem seja muito bem entendida e dimensionada por aqueles que não vivenciaram aqueles anos. Mas o seu legado, tanto em termos líricos quanto de sonoridade, não poderá ser esquecido jamais. Schuldiner não apenas criou bases para o que mundo entendeu posteriormente como Death Metal, mas ele também reinventou o subgênero várias vezes, além da honestidade e fidelidade que sempre dedicou a sua visão sobre a música. Sua morte prematura e sua polêmica personalidade apenas perpetuam o mito. A seu modo, um mestre no que fez.

JOHN BONHAM
Se o final dos anos 60 representou um “boom” de bandas que optavam por letras e estruturações musicais mais elaboradas, além de levarem adiante um som muito mais pesado do que o praticado à época e abordando temas mais obscuros, um dos maiores representantes disso tudo foi o Led Zeppelin. Compondo com o Black Sabbath e o Deep Purple os pilares do que iria se tornar o heavy metal, a banda é de importância ímpar para esse e outros estilos dentro do rock. E dentro do Led estava John Bonham, considerado por muita gente o maior baterista da história do rock. Influência de 10 entre 10 bateristas de rock que vieram depois, Bonham não se destacava apenas por tocar rápido, ou por tocar pesado, ou pelas afinações das peles de sua bateria. John tirava sons que até então não se pensava que um sujeito sozinho com um instrumento pudesse fazer. Sua técnica, pegada e feeling são inigualáveis, basta ver qualquer registro ao vivo de “Mob Dick”. Sua morte não representou apenas a perda de um dos maiores músicos do rock mas também o fim de uma das maiores bandas de todos os tempos.

BON SCOTT
É provável que nem mesmo os caras do AC/DC imaginassem a princípio que o motorista da banda pudesse um dia se tornar não somente o seu frontman, mas uma das maiores e mais amadas lendas do rock, a ponto de até hoje, 27 anos após seu falecimento, ser objeto de adoração, prestação de tributos, motivo para milhares de visitas ao seu túmulo que, diga-se, foi tombado pelo Patrimônio Histórico de seu país natal, a Austrália. Bon, com sua voz peculiar e sua atitude inconfundível, pode ser facilmente considerado um dos personagens mais “rockers” de todos os tempos. Mesmo com o AC/DC mantendo o nível em seus trabalhos subseqüentes e apesar da entrada do ótimo Brian Johnson na banda, Scott será sempre lembrado por todos os adoradores do rock como uma de suas figuras mais emblemáticas.

DAVE MUSTAINE
O sujeito que fez de um projeto de vingança (aqui, no bom sentido) a maior motivação de sua vida durante um bom tempo acabaria deixando seu nome marcado na história do heavy metal. Aquele guitarrista loiro, com voz de “pato rouco”, que andava invariavelmente chapado, que foi mandado embora do Metallica, um dos maiores expoentes do metal, e que jamais se conformou com isso, montou a sua própria banda visando fazer um material melhor que o de seus antigos comparsas. Daí nasceria o Megadeth, uma das maiores e mais influentes bandas de thrash metal de todos os tempos. Seguindo uma linha com canções mais rápidas e de instrumental um pouco mais elaborado que sua banda anterior, o Megadeth gravou obras que podem figurar entre os clássicos do thrash e que proporcionaram à banda ser um dos pilares do estilo, ao lado de nomes como Slayer e o próprio Metallica. E tudo isso partiu da iniciativa de Mustaine que, embora em várias vezes quis tomar todas as decisões e fazer todas as composições do grupo sozinho, além de até hoje ainda não ter bem resolvido consigo mesmo a “questão Metallica”, o simples fato de ser ele a pessoa por trás de um grupo com a discografia do Megadeth já lhe garante cadeira cativa dentre os grandes do metal.

DAVE MURRAY
Se você disser a um leigo em se tratando de heavy que o sujeito que gravou alguns dos mais clássicos riffs e solos da história do metal é um cidadão tímido, calmo e sorridente, ele provavelmente vai duvidar. Mas é exatamente essa a descrição de Dave Murray, o lendário guitarrista de cabeleira loira que empunha há quase 30 anos as 6 cordas no Iron Maiden ao lado de seu eterno companheiro, o baixista Steve Harris. Reconhecido como uma das pessoas mais humildes e “boa-praça” do meio, sua simplicidade é tamanha que não permite que se dê a ele a real importância que merece. Dave não está nem entre os 3 principais compositores de sua banda e, por vezes, é considerado um guitarrista que faz harmonias e estruturações simples, mas a verdade é que a obra de Murray ficará mais marcada e terá (na verdade, já tem) mais influência do que pelo menos 90% de todo o acervo do heavy metal em todos os tempos. Desde o primeiro álbum da banda, Dave sempre dividiu o trabalho de guitarras com outros, principalmente com seu parceiro e colega de infância Adrian Smith, a quem ele inclusive ensinou os primeiros acordes com o instrumento e com quem Dave formou uma das duplas de guitarristas mais entrosadas e clássicas do rock. Atualmente, Dave forma uma parede sonora de 3 guitarras no Maiden com Smith e seu outro amigo Janick Gers. Além de ser não menos do que excepcional no seu ofício, Murray imprime ao som do Maiden um feeling que não adianta tentar ficar aqui explicando. Basta ouvir seu trabalho em canções como “Hallowed Be Thy Name”, “Phantom Of The Opera”, “Killers”, “Where Eagles Dare”, “Fear Of The Dark” e mais uma infinidade e entender o que estou dizendo. No Maiden, cada um contribui com sua característica pessoal para fazer a força do conjunto, que é o que mais chama a atenção na banda, mas é muito difícil imaginar uma canção do Iron sem o timbre e o sentimento da guitarra de Dave.

GENE SIMMONS

Sim, ele sempre foi um marketeiro e dos bons. Sim, por trás daquela maquiagem toda está um homem de negócios, que vê possibilidade de lucro nos menores detalhes. Sim, sua banda chegou a um ponto em que a parte visual, seja por meio de maquiagens, roupas, cenários, luzes, fogos de artifício, etc, etc, etc, era tão importante quanto a própria música. Mas se você viveu ou pelo menos tem idéia do que foi a “Kissmania”, tem a obrigação de dar a devida importância ao Kiss e a todos os seus feitos na história do rock. Fazendo o seu som festivo, com letras longe de serem politizadas ou obscuras, mas que exaltavam o rock’n roll, o sexo e a festa, a banda está entre as que conseguiram uma das maiores legiões de fãs por todo o mundo. E o símbolo máximo de tudo isso é Gene Simmons. Como falar de Kiss e não se lembrar de sua carranca de mau, da língua enorme pra fora da boca, que talvez tenha se tornado a maior marca-registrada da banda, dos “vôos” sobre a platéia, do sangue jorrado pela boca e do vocal em contraponto ao de Paul Stanley? O Kiss não é heavy metal, tende mais para o hard rock, mas definitivamente não tem como pensar em um som um pouco mais pesado e não ter a imagem dos caras à lembrança. E lembrar de Kiss é lembrar sobretudo de Gene Simmons.

IAN GILLAN

“Child In Time”. Apenas esse nome já bastaria para se entender sobre o assunto que está sendo tratado. Só que o arsenal de Ian Gillan para ser apresentado àqueles que se aventuram a ouvir um bom rock é muito maior. Aqui é o típico caso do sujeito que entra em uma banda que já é ótima e faz sua qualidade subir para a estratosfera. O Deep Purple é uma banda seminal, obrigatória para qualquer um que queira discutir o que quer que seja sobre rock. Fazendo um som pesado para a época, com algumas nuances de progressivo e influências de música clássica, a banda compôs ao lado do Black Sabbath e do Led Zeppelin o alicerce sobre o qual ergueriam-se todas as formas de rock mais pesado que vieram depois. E ao se escutar Ian Gillan, é até meio difícil de acreditar que alguém pudesse atingir notas tão altas, com tanta intensidade e de forma tão bela. Gillan ainda gravaria um outro clássico (Born Again) no Black Sabbath. São muitos os vocalistas que o tiveram como influência básica, assim como são muitos os que tentaram imitar o seu estilo, mas conseguir isso é coisa pra muito poucos. Hoje a voz de Gillan pode não ter a mesma potência e alcance de outrora, mas sua elegância e categoria talvez sejam até maiores que nos seus tempos de auge. Um verdadeiro mestre.

JIMMY PAGE

Nem seria necessário falar muita coisa sobre Jimmy Page, seria muito mais fácil colocar os 4 primeiros álbuns do Led Zeppelin pra tocar, isso pra não dizer a obra inteira da banda, e tirar as conclusões. Eis um dos maiores monstros da história do rock. Sua banda foi de importância fundamental para tudo o que viria a acontecer depois e Page era a mola propulsora de tudo aquilo. Seus riffs e solos, às vezes simplistas, às vezes muito complexos, associados a seus experimentalismos e sua verdadeira paixão pelo ocultismo ditaram o caminho para boa parte do que se seguiu ao Led Zeppelin. Mesmo se o indivíduo não gostar da banda, é muito grande a chance de ele gostar de algum outro músico ou grupo que tenha se inspirado nos caras, em especial em Page.

RITCHIE BLACKMORE
 
Gênio. Assim como Jimmy Page, uma outra lenda da guitarra. Além disso, a fagulha que geralmente acendia a criatividade por trás da obra do Purple, e olha que estamos falando de uma banda por onde passaram músicos do porte de um John Lord, um Ian Paice, um Ian Gillan, um Roger Glover, um David Coverdale, um Glenn Hughes. O próprio Lord já disse que, na maioria das vezes, o pontapé inicial para o que o Purple fazia saía da cabeça de Blackmore. Seu temperamento difícil e seus problemas de relacionamento com outros integrantes da banda, notadamente com Ian Gillan, sempre dificultaram as coisas e, por fim, o levaram a abandonar o barco. Mas sua genialidade, que também seria exibida em outras bandas e que atualmente pode ser observada de uma forma totalmente diferente em seu projeto “Blackmore’s Night”, já é imortal.




KING DIAMOND

Kim Bendix Petersen sairia da Dinamarca para se tornar um dos artistas mais ‘cults’ do heavy metal. Considerado por muitos uma lenda, King Diamond destacou-se não apenas pelo seu vocal peculiar, com variações extremas desde o mais agudo até o gutural e abusando dos falsetes. O vocalista do Mercyful Fate e da banda King Diamond foi também um dos mais criativos intérpretes do metal. Seus álbuns não eram apenas um conjunto de músicas, contavam toda uma história, geralmente uma história de terror e nem sempre com final feliz. Diamond dava vida, por meio de sua voz e interpretação, aos vários personagens das letras de suas canções e conduzia o ouvinte a um mundo obscuro, sofrido, carregado por histórias de amor e ódio, onde nem sempre o bem era o bem e o mal era o mal. Talvez ele não tenha os mesmos recursos de um Dio ou um Bruce Dickinson, mas a maneira como conduz seu vocal em sintonia com o que está cantando é o que faz a sua diferença. Sempre cercado de excelentes músicos e dono de uma discografia que traz alguns clássicos do metal, eis aqui um representante do estilo que merece reconhecimento até maior do que já tem e que, sem dúvidas, influenciou muitos de nós que gostamos ou respiramos metal.
 
LEMMY KILMISTER
 
Após tantos anos fazendo cara de poucos amigos, acendendo um cigarro atrás do outro, entornando litros e mais litros de uísque, envolvendo-se com inúmeras mulheres, tudo o que Lemmy Kilmister conseguiu foi acabar se tornando uma lenda viva do rock. O frontman do Motörhead, além de liderar uma das bandas mais cruas, diretas e rockeiras de que se tem notícia, sempre foi tido como uma das maiores personas desse meio. Desde o começo como roadie de ninguém menos do que Jimi Hendrix, até o estrelato como vocalista e baixista do Motörhead, Lemmy segue fazendo sua história. Há anos executando seu som sem firulas, com o velho baixo Rickenbacker distorcido e o vocal inconfundível já à primeira ouvida, o indivíduo levou sua banda a ser uma das grandes influências de vários grupos que viriam a seguir, sobretudo nos anos 80. A pancadaria e a barulheira de seus trabalhos logo conseguiriam pinçar adeptos por onde passavam. E Mr. Kilmister segue por aí, sem frescuras ou concessões desnecessárias. Dizem que faz há 3 décadas a mesma coisa, mas ainda funciona e bem.
 
KERRY KING
 
Depois de mais de 2 décadas e toneladas de decibéis, o Slayer hoje pode dizer que fez o que tinha que fazer. A banda, que atingiu hoje o reconhecimento como um dos maiores nomes do metal em todos os tempos, e que serviu de influência para um sem-número de outras bandas, traz em Kerry King o exemplo mais fidedigno de tudo aquilo que sempre representou. Com toda a sua temática e letras de conteúdo satanista, rebelando-se contra todas as formas organizadas de religião e com um objetivo claro de cada vez mais chocar, o Slayer de King rapidamente se destacaria dentre o grande número de bandas de thrash metal que surgia em idos dos anos 80. King não está nem um pouco preocupado com as críticas e nem com os elogios. Apenas segue fazendo o negócio da forma que sabe e quer. E o que ele sabe fazer é um som dos mais raivosos, pesados e enérgicos que é possível fazer. Qualquer um que já foi a um show do Slayer sabe o que é levar o metal às últimas conseqüências em termos de energia, virulência e agitação. E o hoje careca barbudo lá em cima do palco é um dos grandes responsáveis por isso tudo.
 
ANGUS YOUNG
 
Aquele sujeito franzino, com um jeitão todo esquisito de ficar no palco e de empunhar seu instrumento, é um dos maiores guitarristas de todos os tempos. Mais que isso, é praticamente uma síntese do que representa o rock. Seus timbres de guitarra, riffs, solos e melodias fazem de sua banda uma das mais importantes e adoradas entre todas. Afinal, o AC/DC é admirado por muita gente que nem é tão fã assim de rock, o que dizer então dos que são. Não importa se o negócio do sujeito é hard, heavy, thrash, death, white, black, hardcore. Quando se fala o nome Angus Young, ou é tratado com idolatria ou, no mínimo, com um enorme respeito. E isso, obviamente, são pouquíssimas as pessoas que conseguem obter.
 
RONNIE JAMES DIO
 
Dizer quem é o melhor em uma determinada atividade é invariavelmente algo complicado, mesmo porque está sujeito a avaliações de caráter pessoal, que são sempre subjetivas e dependem do gosto de cada um. Mas no caso de Ronnie James Dio, é difícil encontrar alguém que ouça heavy metal e não o coloque entre os 3 maiores vocais da história. Se considerarmos a seqüência de trabalhos que Dio gravou no Rainbow, Sabbath e em carreira solo, chegaremos à fácil conclusão de que pode-se contar nos dedos da mão quantas pessoas conseguiram realizar tantos clássicos seguidos. A potência de sua voz impressiona até hoje. Aliás, é bem provável que atualmente impressione até mais do que no passado. Dio não precisa se esforçar em agudos, nem é característica sua. O negócio é que seu vocal se estabelece de forma tão contundente e forte que é impossível não se assustar. Como se já não bastasse isso, o instrumental sobre o qual colocou os vocais em sua extensa carreira sempre foi absurdamente eficiente. Desde os 3 álbuns magníficos com o Black Sabbath até clássicos como “Holy Diver” (um dos maiores álbuns de metal da história) e “The Last In Line”, Dio construiu uma das discografias mais impressionantes das quais já se ouviu falar. Um mestre absoluto em se tratando de heavy metal. E tal como o vinho, à medida em que o tempo passa, parece ir ficando melhor.
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JAMES HETFIELD
 
Pode-se dizer que James Hetfield é a personificação do Metallica e de boa parte do que representou o thrash metal. Apesar da transformação pela qual a banda passou nesses 15,16,17 anos, o Metallica tem uma importância para o metal comparável à de bandas como Black Sabbath, Judas Priest ou Iron Maiden. Tudo bem, os mais radicais podem até dizer que "os caras mudaram demais", mas essa é outra história. Discos como "Ride The Lightning" ou "Master Of Puppets" por si só compõem parte da história pura do metal, que iria influenciar de maneira definitiva o estilo. Justamente por serem os autores de obras tão clássicas e por representarem algo de influência e importância tão grande até hoje é que a banda norte-americana sempre merecerá respeito quando o assunto estiver relacionado à história do metal. E a cabeça da banda sempre foi principalmente James. A capacidade impressionante de compor riffs matadores e de colocar sobre eles vocais com uma agressividade monstruosa, associada à sua habilidade como letrista sempre chamaram a atenção. Além disso,sua presença física impõe um respeito e uma atenção ao vivo que não se observa facilmente. Sim, o Metallica ajudou a mudar a história da música pesada e quem sempre estava lá na linha de frente, encarando a todos, era James Hetfield.
 
BRUCE DICKINSON
 
Se o Iron Maiden foi a banda que reinventou o metal, Bruce Dickinson foi o cara que reinventou o Iron Maiden, mesmo que a banda já tivesse gravado 2 clássicos na voz de Paul DiAnno. Não há como negar que o Maiden atingiu um outro patamar com Dickinson, em todos os aspectos. É cair no óbvio falar sobre as habilidades de Bruce como vocalista. A beleza da voz, o alcance, a capacidade de interpretação, a potência, a variação de tons, tudo isso associado a um carisma e capacidade de dominar o público como talvez nenhum outro vocalista tenha, fazem de Dickinson uma lenda viva do metal. Sua presença de palco é capaz de hipnotizar platéias em qualquer lugar por onde o Maiden passe, seus gestos largos, às vezes até exagerados, o fazem parecer bem maior do que sua real estatura. Mas o vocal de Mr. Air Raid Siren, até hoje um dos mais competentes do circuito do metal, garantiu ao mundo alguns dos melhores momentos do heavy metal. Isso sem falar no que já tinha feito com o Samson. E, como se já não bastasse, ainda levou adiante uma carreira solo composta por alguns álbuns que estão entre as melhores coisas feitas no metal nos últimos anos. Definitivamente, um artista que dispensa maiores comentários.




ROB HALFORD

A voz que fez a maior parte da história do Judas Priest, um dos grandes precursores do metal. Halford não mudou o metal apenas enquanto som, ele também mudaria o metal enquanto atitude e visual. Vários dos clichês do heavy, como tachas de metal, roupas de couro e outros adereços teriam início com Halford. A banda que pegou todo o peso do Black Sabbath e acrescentou uma velocidade maior, transformando-se numa das mais clássicas da história do rock pesado e que influenciaria tantos grupos que se seguiriam, alguns dos quais se tornariam gigantes, conheceu seus melhores anos tendo Halford como seu frontman. O vocal alto, potente, típico do mais clássico heavy metal, até hoje uma referência dentro do estilo e ainda em plena forma, caracteriza tudo aquilo que o metal representa. Afinal, quer maneira melhor de contar a alguém sobre o que é o heavy do que colocar o sujeito para ouvir “Painkiller” ou “Metal Gods”?
 
STEVE HARRIS
 
O que mais há para se dizer sobre Steve Harris? Que é um dos maiores baixistas de todos os tempos? Que saíram da cabeça do cara alguns dos maiores clássicos de toda a história do metal? Que ele fez um baixo ser ouvido com destaque dentro de uma banda de heavy? Que a fé em suas convicções o fez construir a banda que melhor sintetiza o que é o metal? Que apesar de todas as suas conquistas, não se entregou a modismos ou concessões, não escolheu o caminho do sucesso fácil e efêmero e que optou por manter a dignidade e a sinceridade em todo o seu trabalho? Tudo isso já deve ter sido falado e escrito à exaustão. O fato é que Harris é a alma do Maiden, o coração que faz pulsar o grupo. Mesmo que, em vários momentos, sua liderança sobre a banda chegue perto da ditadura, o que, por vezes, se mostrou condenável, é inegável que também foi sua força de vontade e talento os fatores que mais contribuíram para que o Iron chegasse onde chegou. Steve Harris jamais foi aquele tipo de rockstar envolvido em brigas, overdoses, bebedeiras descontroladas. Não faz o tipo arrogante frente a seus fãs ou a jornalistas. Também sempre se esforçou para entregar a esses fãs o melhor trabalho possível, mesmo quando o resultado final não convencesse a todos. Harris até hoje procura produzir coisas inéditas ao invés de apenas explorar o passado glorioso de sua banda. E ainda consegue fazer um som de alta qualidade e conquistar novas gerações de fãs pelo mundo afora. Depois de 50 anos de vida, prefere tocar com menor freqüência mas continuar apresentando em cada performance a mesma energia de 25 anos atrás. Como se já não bastasse ser o músico que é e o compositor que é. O Maiden não é grande apenas pelo som fantástico que sempre fizeram. É grandioso porque é feito por pessoas grandiosas. De fato, uma história espetacular para alguém que queria apenas ser jogador de futebol.
 
OZZY OSBOURNE
 
Muita gente há de concordar: Ozzy é a figura mais carismática do heavy metal. O cara foi por anos a voz do Black Sabbath, a banda que criou as bases do gênero. Seu vocal totalmente peculiar, sinistro, difícil até mesmo de ser imitado, deu vida a algumas das músicas que viriam a definir toda a temática do metal, bem como algumas de suas principais características. Sua interação com o público não fica atrás e quem já conferiu o “Madman” ao vivo sabe que mesmo a figura por vezes caricata ou totalmente chapada que subia aos palcos tinha uma capacidade gigantesca de trazer o público na mão. Além de toda a história que construiu ao lado de Iommi, Butler e Ward, Ozzy também construiu uma bela carreira solo, com alguns excelentes discos e sempre se cercando de músicos do mais alto gabarito. Os excessos que se estenderam por tantos anos cobraram um preço muito alto. Aquele que era tido por muitos como o maior representante do heavy metal perdeu demais em termos de potência de voz, afinação, vigor físico e até mesmo capacidade de discernimento. Além disso, acabaria mostrando com os anos um lado totalmente inseguro e influenciável, sobretudo pela esposa. Sua adesão ao mundo “mainstream” e a participação em coisas descartáveis como reality shows pode até deixar uma mancha em sua carreira, mas nada que diminua a importância de seu legado para o metal. Ozzy não apenas ajudou a construir a história do rock pesado, ele é a própria história. Ainda hoje, quando tem dificuldades para cantar e até mesmo se locomover em palco, a sua simples presença consegue gerar uma euforia na audiência que só mesmo caras diferenciados, aqueles que têm alguma coisa que ninguém sabe explicar direito o que é, são capazes de despertar. Ozzy não é apenas mais um artista dentro do universo do metal, ele é ao mesmo tempo a causa e a conseqüência de tudo isso.




TONY IOMMI

Se um dia alguém tivesse obrigatoriamente que escolher uma única pessoa para dizer que ela era o criador, o pai do metal, esta pessoa teria que ser Tony Iommi. Vivendo num mundo com Jimmy Pages, Eric Claptons, Ritchie Blackmores, Jimi Hendrixes, Rory Gallaghers, Iommi não era o sujeito que fazia as escalas mais complexas de todos os tempos e nem o que tocava 20 notas por segundo. Mas também não precisava pois o som que tirou de sua guitarra era algo que ninguém tinha feito até então. O timbre, o tipo de afinação, o peso que era absurdo já naquela época e que ainda é difícil de se conseguir até hoje. Mais que isso, a união dos acordes criava melodias obscuras, assustadoras, pesadas não só pela distorção da guitarra mas também por sua essência. Todo esse som, associado a letras místicas, carregadas de ocultismo, que davam margem a dupla interpretação, formariam o que o mundo conhece até hoje como Black Sabbath, provavelmente a banda mais influente da história do metal e também um dos grupos mais inovadores de toda a música. Depois do Sabbath, o rock nunca mais seria o mesmo. A banda havia criado o som que serviria de base para toda e qualquer coisa que pudesse ser chamada de metal posteriormente. E a guitarra de Iommi era o que guiava o som do grupo. Os riffs que ele criou definiram o heavy metal e foram copiados por inúmeros conjuntos que surgiriam no decorrer dos anos. Durante toda a década de 70 e início dos anos 80 o Black Sabbath seguiu um caminho de evolução técnica, sem abandonar a brutalidade de sua música. Vocalistas fabulosos passaram pela banda e com todos eles Iommi conseguiu gravar algum clássico do heavy metal. Até hoje, com todas as traquinagens da tecnologia moderna, com todos os efeitos possíveis de se conseguir com uma guitarra, ainda é difícil fazer algo que supere o peso do som de Iommi, pois não é um peso relativo apenas a distorção, está relacionado ao espírito da música em si. Coisa que nem todo virtuose consegue mas que somente um gênio é capaz de fazer

Let There Be Rock: A História da Banda AC/DC

Escrever sobre o AC/DC não é uma simples tarefa. Aliás, antes pelo contrário: retratar com palavras a trajetória biográfica de um dos maiores patrimônios do rock n' roll reveste-se em uma missão determinantemente hercúlea. Este é o painel que a jornalista americana Susan Masino traçou em sua obra "Let There be Rock: A História da Banda AC/DC", que há pouco tempo atracou em livrarias tupiniquins. Por mais que a existência de uma obra deste tipo sobre um dos grupos de rock mais emblemáticos da história seja louvável, transformando-se em um indispensável item de colecionador, a obra trafega, em certos momentos, na contramão.










Dizem os maiores apreciadores da literatura que, em grande parte, a qualidade de um livro pode ser observado já em sua introdução. Portanto, embora esta seja uma das lições proferidas por nossos Imortais da Academia Brasileira de Letras, não usaremos tal pressuposto para julgar a mais recente biografia do AC/DC pois, se assim o fizessemos, não passariamos mesmo da introdução.



Susan Masino é considerada como uma das mais importantes jornalistas especializadas em rock nos EUA. Sua convivência próxima com grandes nomes da década 70 e 80 (como KISS, VAN HALEN e MOTLEY CRUE) impulsionou a manufatura de "Rock n' Roll Fantasy: My Life with AC/DC, Van Halen and KISS", sua primeira obra literária e editada originalmente em formato e-book e que alavancou sua carreira como escritora. De fato, Masino é uma amante incondicional do rock e, principalmente, do AC/DC, fator este que possibilitou à autora evidenciar suas andanças com as bandas acima referidas e, provavelmente por isso, ela seja uma das figuras mais queridas pelos grupos ao se tratar do meio jornalístico destinado à música.



Todavia, como se verá adiante, toda a paixão de Masino pelo rock e, em destaque, pela trupe dos irmãos Young acabou por comprometer o viés qualitativo do livro.



Como não poderia ser diferente, "Let There be Rock:..." inicia os trabalhos tratando da história de Angus e Malcom. Oriundos de uma família de músicos, Masino conseguiu captar com clareza a importância desta influência na formação dos irmãos Young. Desde a saída prematura da Escócia para a Austrália, até o sucesso peremptório do Easybeats (banda do irmão de Malcom e Angus, George, que até hoje é considerada como "os Beatles" australianos), a relação e evolução de Angus e Malcom com o rock n' roll é tratada com responsabilidade. Outro ponto importantíssimo que merece destaque é a narrativa da turbulenta infância e adolescência de Bon Scott, pedra fundamental e eterno ícone da banda.



É interessante ler a obra e acompanhar o desenvolvimento do AC/DC visto por "trás" das cortinas. Além de entrevistas com todos os membros do grupo, Masino lançou mão de diversos artigos, resenhas e comentários feitos sobre a banda em publicações de relevância, que vão desde o top de Creem, Kerrang! e Rolling Stone até os fanzines publicados na Austrália que, já em 1975, evidenciavam os primeiros passos do grupo. Tal prospecto é importantíssimo pois corrobora o peso das declarações que permeiam o livro.



Contudo, é nestas folhas iniciais que o leitor poderá encontrar as primeiras dificuldades. Logicamente, o AC/DC possui uma extensa carreira e, ao retornar até a infância dos principais membros da banda, esta observação se torna ainda mais alongada e densa. Logo, a indicação de datas nos títulos dos capítulos e no meio da narrativa auxiliariam a quem deita os olhos sobre a obra a se "localizar" na vasta história no grupo, que beira já quatro décadas.



No entanto, isso não ocorre: inúmeras são as vezes em que o leitor tem que parar a leitura, voltar duas ou três páginas, e então saber em qual ano a autora está concentrando sua atenção, uma vez que os capítulos levam somente o nome de discos e canções. Levando em consideração a intensidade do AC/DC, que desde seu "nascimento" passou anos excursionando sem pausas consideráveis, a indicação de datas é indispensável para que o leitor que ainda não decorou o ano de lançamento cronológico dos álbuns do grupo ou o tempo de duração de cada turnê possa se ambientar e apreciar com calma a obra.



Outro ponto negativo reside no hábito intermitente da autora em travar a narrativa para dialogar com o leitor. Essa técnica pode ter funcionado com a genialidade de Machado de Assis mas, para Masino, faltou no mínimo tato. Por vezes, parece que não estamos a ler a história do AC/DC, mas sim, uma confissão extensa de sentimentos da autora.



Talvez, ao incluir tantos pontos de vista extremamente pessoais (revestidos em piadas e comentários desnecessários), Masino tenha condenado à indiferença certos tópicos da história da banda, como a postura de palco de Angus no início da carreira e o fascínio que Bon exercia sobre o público. E, em outras oportunidades, pode-se perceber que a tradução e a edição também pecaram em certos aspectos. No decorrer do livro, algumas frases simplesmente não fazem sentido ao parágrafo que integram. Por sua vez, na relação de fotografias e imagens do livro, algumas delas surgem com legendas totalmente equivocadas (como em uma foto em que Brian Johnson aparece sozinho no palco e a legenda nomina a banda inteira "bebericando" em uma bar em Rhode Island).



Felizmente, o livro guarda momentos de êxito que compensam as falhas. Masino merece todos os méritos por captar singularmente a importância de Bon para a banda e o impacto que a sua prematura perda representou ao AC/DC. Adiante, ela narra com maestria o esforço empenhado por Johnson ao substituir Bon Scott e, mesmo todos já sabendo que ele lograria sucesso nessa missão, nós acompanhamos a narrativa como se desconhecessemos o seu final, tal qual em um bom suspense relido. Vale, de fato, muito a pena.



Igualmente, Susan demostrou a importância da influência de George Young para que seus irmãos mais novos sempre respeitassem a essência do rock n' roll. Se o AC/DC é (re)conhecido e respeitado por nunca ter deturpado a fórmula de sua música ao longo de sua carreira, devem isso certamente à George.



Outro ponto interessente é o invejável fôlego da banda: desde 1975 até a segunda metade da década de 80 o grupo simplesmente não parou de excursionar. Nem mesmo a morte de Bon obstou por muito tempo o vigor de trabalho do AC/DC (muito embora, nesse caso particular atinente à perda de Bon e o lançamento quase contínuo de "Back in Black", a banda admita ter se "afundando em trabalho" para suportar o falecimento do amigo), o que ressalta ainda mais o compromisso do grupo com a música e, principalmente, com seu público.



Em suma, diante dos possíveis prós e contras, "Let There be Rock: A História da Banda AC/DC" vale a pena ser adquirido como item de coleção (pois é a primeira biografia do grupo traduzida para o português) e estudado com empenho. Talvez, o único problema do leitor resida na superação da nítida limitação da redação da autora e da tradução falha desta primeira edição em solo brasileiro. Mas, fora isso, a obra apresenta uma visão interessante do grupo e reforça ainda mais a sua importância. Afinal, AC/DC é um sinônimo forte e eterno de rock n' roll.



LET THERE BE ROCK!!!

Melhores de 2009 eleitos pelos usuários do Whiplash!

Durante o meses de janeiro e fevereiro de 2010 os usuários do Whiplash! elegeram as melhores bandas, artistas, álbuns e músicas do ano de 2009. Na primeira etapa os usuários votaram livremente em seus favoritos. Na segunda fase os usuários votaram, a partir da lista da primeira fase, em seus favoritos.




Foto da chamada: Marcos Hermes

Confira abaixo o resultado final da votação.







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MELHOR BANDA INTERNACIONAL:

1. IRON MAIDEN 16,69%

2. METALLICA 16,21%

3. AC/DC 09,78%

4. DREAM THEATER 07,83%

5. MEGADETH 05,67%

6. GUNS N ROSES 04,60%

7. EPICA 04,27%

8. KISS 03,98%

9. HEAVEN & HELL 03,81%

10. AVENGED SEVENFOLD 03,50%

11. NIGHTWISH 02,34%

12. SLAYER 02,17%

13. AVANTASIA 01,79%

14. GREEN DAY 01,59%

15. EDGUY 01,48%

16. MUSE 01,30%

17. ARCH ENEMY 01,26%

18. SLIPKNOT 01,26%

19. HELLOWEEN 01,23%

20. ALICE IN CHAINS 01,19%

21. OPETH 00,82%

22. MASTODON 00,76%

23. STRATOVARIUS 00,75%

24. KREATOR 00,58%

25. STONE SOUR 00,17%



MELHOR CD INTERNACIONAL:

1. ENDGAME (MEGADETH) 19,44%

2. BLACK CLOUDS & SILVER LININGS (DREAM THEATER) 14,35%

3. THE DEVIL YOU KNOW (HEAVEN & HELL) 11,05%

4. SONIC BOOM (KISS) 10,12%

5. DESIGN YOUR UNIVERSE (EPICA) 09,56%

6. WORLD PAINTED BLOOD (SLAYER) 07,83%

7. ALL HOPE IS GONE (SLIPKNOT) 05,91%

8. 21ST CENTURY BREAKDOWN (GREEN DAY) 05,28%

9. BLACK GIVES WAY TO BLUE (ALICE IN CHAINS) 04,53%

10. CHICKENFOOT (CHICKENFOOT) 03,28%



MELHOR DVD INTERNACIONAL:

1. FLIGHT 666 (IRON MAIDEN) 41,66%

2. ORGULHO, PAIXÃO E GLÓRIA (METALLICA) 31,86%

3. WHERE THE WILD THINGS ARE (STEVE VAI) 07,11%

4. TYRANTS OF THE RISING SUN (ARCH ENEMY) 06,24%



MELHOR CAPA INTERNACIONAL:

1. FLIGHT 666 (IRON MAIDEN) 17,84%

2. BLACK CLOUDS & SILVER LININGS (DREAM THEATER) 13,22%

3. THE DEVIL YOU KNOW (HEAVEN & HELL) 10,99%

4. ENDGAME (MEGADETH) 09,57%

5. DESIGN YOUR UNIVERSE (EPICA) 09,42%

6. POLARIS (STRATOVARIUS) 06,53%

7. WORLD PAINTED BLOOD (SLAYER) 06,39%

8. SONIC BOOM (KISS) 06,34%

9. ALL HOPE IS GONE (SLIPKNOT) 05,59%

10. BLACK GIVES WAY TO BLUE (ALICE IN CHAINS) 03,67%



MELHOR SHOW INTERNACIONAL:

1. IRON MAIDEN 31,40%

2. AC/DC 26,71%

3. KISS 09,08%

4. HEAVEN & HELL 04,49%

5. FAITH NO MORE 03,90%

6. CHILDREN OF BODOM 03,33%

7. MOTORHEAD 03,18%

8. TWISTED SISTER 02,53%

9. KREATOR 02,37%

10. OPETH 02,12%



MELHOR VOCALISTA INTERNACIONAL MASCULINO:

1. BRUCE DICKINSON (IRON MAIDEN) 30,72%

2. JAMES HETFIELD (METALLICA) 15,75%

3. RONNIE JAMES DIO (HEAVEN & HELL) 14,79%

4. AXL ROSE (GUNS N ROSES) 07,49%

5. BRIAN JOHNSON (AC/DC) 05,02%

6. JAMES LABRIE (DREAM THEATER) 04,87%

7. PAUL STANLEY (KISS) 04,55%

8. COREY TAYLOR (SLIPKNOT) 04,00%

9. DAVE MUSTAINE (MEGADETH) 03,16%

10. TOM ARAYA (SLAYER) 02,01%



MELHOR VOCALISTA INTERNACIONAL FEMININO:

1. ANGELA GOSSOW (ARCH ENEMY) 21,84%

2. AMY LEE (EVANESCENCE) 19,85%

3. SIMONE SIMONS (EPICA) 19,48%

4. TARJA TURUNEN (SOLO) 18,35%

5. SHARON DEN ADEL (WITHIN TEMPTATION) 08,55%



MELHOR GUITARRISTA INTERNACIONAL:

1. JOHN PETRUCCI (DREAM THEATER) 14,02%

2. KIRK HAMMET (METALLICA) 12,14%

3. ANGUS YOUNG (AC/DC) 10,60%

4. STEVE VAI (SOLO) 08,60%

5. ZAKK WYLDE (BLACK LABEL SOCIETY) 08,15%

6. ADRIAN SMITH (IRON MAIDEN) 08,12%

7. DAVE MUSTAINE (MEGADETH) 07,83%

8. TONY IOMMI (HEAVEN & HELL) 07,42%

9. SLASH (VELVET REVOLVER) 06,79%

10. DAVE MURRAY (IRON MAIDEN) 06,07%

11. JAMES ROOT (SLIPKNOT) 00,97%

12. MICK THOMSON (SLIPKNOT) 00,95%



MELHOR BAIXISTA INTERNACIONAL:

1. STEVE HARRIS (IRON MAIDEN) 27,43%

2. ROBERT TRUJILLO (METALLICA) 15,30%

3. JOHN MYUNG (DREAM THEATER) 11,27%

4. FLEA (RED HOT CHILI PEPPERS) 09,35%

5. BILLY SHEEHAN (SOLO) 06,19%

6. GEEZER BUTLER (HEAVEN & HELL) 06,02%

7. GENE SIMMONS (KISS) 05,42%

8. GEDDY LEE (RUSH) 05,16%

9. JAMES LOMENZO (MEGADETH) 02,44%

10. PAUL GRAY (SLIPKNOT) 01,69%



MELHOR BATERISTA INTERNACIONAL:

1. MIKE PORTNOY (DREAM THEATER) 19,91%

2. LARS ULRICH (METALLICA) 14,31%

3. NICKO MCBRAIN (IRON MAIDEN) 13,47%

4. DAVE LOMBARDO (SLAYER) 10,98%

5. NEIL PEART (RUSH) 08,65%

6. JOEY JORDISON (SLIPKNOT) 06,44%

7. ERIC SINGER (KISS) 05,85%

8. THE REVEREND (AVENGED SEVENFOLD) 05,64%

9. MIKE TERRANA (MASTERPLAN) 03,69%

10. SHAWN DROVER (MEGADETH) 02,30%



MELHOR TECLADISTA INTERNACIONAL:

1. JORDAN RUDESS (DREAM THEATER) 23,41%

2. TUOMAS HOLOPAINEN (NIGHTWISH) 12,62%

3. DIZZY REED (GUNS N ROSES) 09,35%

4. DON AIREY (DEEP PURPLE) 09,08%

5. JENS JOHANSSON (STRATOVARIUS) 08,39%

6. JON LORD (SOLO) 08,26%

7. JANNE WARMAN (CHILDREN OF BODOM) 05,37%

8. COEN JANSSEN (EPICA) 04,90%

9. CRAIG JONES (SLIPKNOT) 04,43%

10. DEREK SHERINIAN (SOLO) 01,60%



MELHOR BANDA NACIONAL:

1. ANGRA 12,47%

2. SEPULTURA 11,70%

3. ANDRE MATOS 09,71%

4. MASSACRATION 06,63%

5. DR. SIN 06,56%

6. OFICINA G3 06,29%

7. MATANZA 04,73%

8. VELHAS VIRGENS 04,41%

9. HIBRIA 03,76%

10. HANGAR 03,43%

11. PITTY 03,31%

12. TORTURE SQUAD 03,11%

13. REI LAGARTO 02,99%

14. ALMAH 02,90%

15. KRISIUN 02,42%

16. SHADOWSIDE 02,24%

17. CAPITAL INICIAL 02,03%

18. MINDFLOW 01,47%

19. SHAMAN 01,18%

20. CLAUSTROFOBIA 00,85%



MELHOR CD NACIONAL:

1. A-LEX (SEPULTURA) 16,76%

2. GOOD BLOOD HEADBANGERS (MASSACRATION) 16,21%

3. MENTALIZE (ANDRE MATOS) 13,75%

4. DEPOIS DA GUERRA (OFICINA G3) 09,45%

5. ORIGINAL SIN (DR. SIN) 08,03%

6. CHIAROSCURO (PITTY) 05,62%

7. INFALLIBLE (HANGAR) 05,45%

8. THE SKULL COLLECTORS (HIBRIA) 05,37%

9. FULLBLAST (KIKO LOUREIRO) 04,73%

10. DARE TO DREAM (SHADOWSIDE) 03,50%



MELHOR CAPA NACIONAL:

1. A-LEX (SEPULTURA) 23,26%

2. GOOD BLOOD HEADBANGERS (MASSACRATION) 16,67%

3. MENTALIZE (ANDRE MATOS) 13,41%

4. DEPOIS DA GUERRA (OFICINA G3) 10,72%

5. INFALLIBLE (HANGAR) 06,70%

6. CHIAROSCURO (PITTY) 05,67%

7. THE SKULL COLLECTORS (HIBRIA) 05,37%

8. DARE TO DREAM (SHADOWSIDE) 03,69%



MELHOR SHOW NACIONAL:

1. SEPULTURA 19,03%

2. ANGRA 14,60%

3. ANDRE MATOS 11,85%

4. MASSACRATION 09,87%

5. MATANZA 08,27%

6. DR. SIN 07,86%

7. TORTURE SQUAD 04,44%

8. ALMAH 03,43%

9. HANGAR 03,35%

10. KRISIUN 03,30%



MELHOR VOCALISTA NACIONAL:

1. ANDRE MATOS (SOLO) 30,03%

2. DETONATOR (MASSACRATION) 12,77%

3. MAX CAVALERA (CAVALERA CONSPIRACY) 10,43%

4. EDU FALASCHI (ALMAH) 09,15%

5. PITTY (SOLO) 06,51%

6. ANDRIA BUSIC (DR. SIN) 04,90%

7. NANDO FERNANDES (HANGAR) 04,89%

8. VITOR RODRIGUES (TORTURE SQUAD) 03,84%

9. HUMBERTO SOBRINHO (HANGAR) 02,68%

10. RENATO TRIBUZY (SOLO) 02,01%

11. THIAGO BIANCHI (KARMA, SHAMAN) 01,67%



MELHOR GUITARRISTA NACIONAL:

1. ANDREAS KISSER (SEPULTURA) 23,93%

2. KIKO LOUREIRO (ANGRA) 20,23%

3. EDU ARDANUY (DR. SIN) 13,34%

4. RAFAEL BITTENCOURT (ANGRA) 09,44%

5. JUNINHO AFRAM (OFICINA G3) 07,68%

6. HUGO MARIUTTI (ANDRE MATOS) 04,19%

7. ANDRE HERNANDES (ANDRE MATOS) 03,52%

8. IVAN MELO (REI LAGARTO) 02,58%

9. MARCELO BARBOSA (KHALLICE, ALMAH) 02,20%

10. EDUARDO MARTINEZ (HANGAR) 02,13%



MELHOR BAIXISTA NACIONAL:

1. FELIPE ANDREOLI (ANGRA, ALMAH) 27,93%

2. LUIS MARIUTTI (ANDRE MATOS) 15,77%

3. PAULO JR. (SEPULTURA) 14,21%

4. ANDRIA BUSIC (DR. SIN) 11,25%

5. ALEX CAMARGO (KRISIUN) 06,00%

6. CASTOR (TORTURE SQUAD) 04,15%

7. FERNANDO QUESADA (SHAMAN) 03,43%

8. NANDO MELLO (HANGAR) 02,73%



MELHOR BATERISTA NACIONAL:

1. AQUILES PRIESTER (HANGAR) 21,48%

2. IGOR CAVALERA (CAVALERA CONSPIRACY) 16,01%

3. JEAN DOLABELLA (SEPULTURA) 10,05%

4. RICARDO CONFESSORI (SHAMAN, ANGRA) 09,23%

5. ELOY CASAGRANDE (ANDRE MATOS) 08,24%

6. MAX KOLESNE (KRISIUN) 06,34%

7. IVAN BUSIC (DR. SIN) 04,80%

8. JAPINHA (CPM 22) 04,66%

9. JOÃO BARONE (PARALAMAS) 04,56%

10. MARCELO MOREIRA (ALMAH) 01,93%



MELHOR TECLADISTA NACIONAL:

1. ANDRE MATOS (SOLO) 28,53%

2. FABIO LAGUNA (HANGAR) 24,15%

3. FABIO RIBEIRO (ANDRE MATOS) 14,47%

4. ELOY FRITSCH (APOCALYPSE) 07,74%

5. FABRIZIO DI SARNO (KARMA) 04,96%



MELHOR REVISTA:

1. ROADIE CREW 38,53%

2. GUITAR PLAYER 17,17%

3. ROLLING STONE 16,81%

4. ROCK BRIGADE 11,25%

5. POEIRA ZINE 02,46%



MELHOR RÁDIO:

1. KISS FM 52,83%

2. BACKSTAGE 19,38%

3. ROCK FREEDAY 07,16%

4. SHOCK BOX 02,36%



MELHOR SITE/BLOG:

1. WHIPLASH 67,12%

2. METALREMAINS 06,73%

3. LÁGRIMA PSICODÉLICA 05,67%

4. ROADIE CREW 03,86%

5. NOVO METAL 03,31%

6. SLIPKNOT BRASIL 02,39%



MELHOR COISA QUE ACONTECEU EM 2009:

1. GRANDES SHOWS NO BRASIL 49,55%

2. FIM DO OASIS 15,29%

3. VOLTA DO ANGRA 12,81%

4. VOLTA DO GUNS N ROSES 07,25%

5. VOLTA DO FAITH NO MORE 03,93%

6. VOLTA DO ALICE IN CHAINS 03,81%



PIOR COISA QUE ACONTECEU EM 2009:

1. CÂNCER DE RONNIE JAMES DIO 40,48%

2. EXPANSÃO DO FENÔMENO EMO 30,32%

3. SAÍDA DE STEVEN TYLER DO AEROSMITH 11,63%

4. MORTE DO THE REVEREND 07,33%

5. FIM DO OASIS 03,42%

A lista da Billboard dos "Money Makers"

AC/DC, Metallica e KISS venceram a lista da Billboard dos "Money Makers" (literalmente "Fazedores de Dinheiro") do ano de 2009.




A Lista Billboard dos Money Makers - Top 10:



01. U2 - $108,601,283

02. BRUCE SPRINGSTEEN - $57,619,037

03. MADONNA - $47,237,774

04. AC/DC - $43,650,466

05. BRITNEY SPEARS - $38,885,267

06. PINK - $36,347,658

07. JONAS BROTHERS - $33,596,576

08. COLDPLAY - $27,326,562

09. KENNY CHESNEY - $26,581,141

10. Metallica - $25,564,234



Alguns comentários da Billboard:



#4 - AC/DC: $43.650.466



"Embora a grande maioria dos recebimentos do AC/DC de 2009 tenham vindo de turnês internacionais em arenas e estádios (arrancou $41.4 milhões dos concertos e classificou-os em 4° lugar na contagem Billboard dos tops 25 das turnês de alta-rentabilidade), os roqueiros australianos também experimentaram vendas consistentes dos álbuns de seu catálogo. De fato, o disco mais vendido do grupo foi o 'Black Ice' de 2008, vendido exclusivamente pela Walmart, que alcançou 227.000 cópias. E bem próximo ficou 'Back in Black', com 215.000 cópias. No total, o grupo vendeu 1,1 milhões de álbuns em 2009."



#10 - METALLICA: $25.564.234



O Metallica teve duas coisas pelo menos para celebrar em 2009: sua entrada no Rock and Roll Hall of Fame e o lançamento do "Guitar Hero: Metallica". Junto com o faturamento — a banda arrecadou $22,8 milhões de 55 shows que reuniram mais de 968.000 fãs — o Metallica vendeu 694.000 álbuns em 2009. A maioria dessas vendas veio de seu disco produzido por Rick Rubin, 'Death Magnetic' (297,000) lançado em 2008. O faturamento total de vendas de discos somou $1,6 milhões. E a maioria dos lucros de downloads do Metallica vieram do hit de 1991, 'Enter Sandman' com 450.000 vendas.



#34 - KISS: $11.833.930



KISS passou 2009 na estrada, promovendo seu álbum recordista de vendas no Walmart 'Sonic Boom', o qual debutou em 2° na Billboard 200 e vendeu 238.000 cópias. O novo lançamento ajudadou o Kiss a ganhar $10,6 milhões em turnês e rendeu $879.000 em vendas de discos.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Pink Floyd

Pink Floyd foi uma banda de rock inglesa do século XX famosa pelas suas composições de rock clássico harmónico, pelo seu estilo progressivo e pelos espectáculos ao vivo extremamente elaborados. A origem do nome "Pink Floyd" deve-se à admiração do fundador Syd Barrett pela arte dos músicos Pink Anderson e Floyd Council, do blues.




É um dos grupos mais influentes na história do rock, além de um dos mais bem sucedidos, tendo vendido aproximadamente 300 milhões de cópias de seus álbuns. A produção The Dark Side of the Moon manteve-se no Top 100 Billboard de vendas durante mais de uma década e continua a ser um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos.



Liderada pelo lendário cantor e compositor Syd Barrett, o grupo tinha um modesto sucesso na segunda metade da década de 1960 produzindo rock psicodélico. Mas o comportamento errático de Barrett forçou seus colegas de banda a afastá-lo e substituí-lo pelo guitarrista e cantor David Gilmour.



Com a saída de cena de Barrett, o baixista e vocalista Roger Waters gradualmente tornou-se o líder e principal compositor do Pink Floyd. Esta fase foi marcada pela produção de álbuns conceituais como The Dark Side of the Moon (1973), Wish You Were Here (1975), Animals (1977) e The Wall (1979) --- álbuns que obtiveram êxito mundial, foram aclamados pela crítica especializada e figuraram em listas dos mais vendidos e populares em vários países.



Mas após o álbum, The Final Cut, (1983), o grupo separou-se. Em 1985, Waters declarou que o Pink Floyd estava extinto, mas os demais membros - agora liderados por Gilmour, mais o tecladista Rick Wright e o baterista Nick Mason -, após briga judicial, retomaram a banda com o nome oficial e seguiram gravando e se apresentando - com grande sucesso comercial - e, finalmente, fecharam um acordo com Waters.



Em 2 de julho de 2005 e pela primeira vez em 24 anos, a formação mais clássica do Pink Floyd voltou a tocar, para a sua maior platéia, no concerto Live 8, em Londres, Reino Unido. Em 15 de Setembro de 2008, o tecladista Richard Wright morreu, pondo um fim no sonho de um possível retorno dos Pink Floyd.



Em entrevista concedida ao jornal italiano La Repubblica no dia 3 de fevereiro de 2006, Gilmour indicava o fim do Pink Floyd, declarando que o célebre grupo não produzirá qualquer novo material, tampouco voltará a se reunir novamente. Ainda assim, a possibilidade de se fazer uma apresentação similar ao Live 8 não foi descartada tanto por Gilmour ou Mason.



Informação geral


Origem: Cambridge, Inglaterra

País: Reino Unido

Gêneros: Rock progressivo, rock psicodélico

Período em atividade 1965 - 1994 (reunião única em 2005)

Gravadoras: EMI, Harvest, Capitol, Tower, Columbia

Afiliações: Sigma 6,Joker's Wild

Página oficial: http://www.pinkfloyd.co.uk/

Ex-integrantes : David Gilmour,Nick Mason,Roger Waters,Richard Wright,Syd Barrett,Bob Klose

 

Led Zeppelin

Led Zeppelin foi uma banda britânica de rock, formada em setembro de 1968, por Jimmy Page (guitarra), John Bonham (bateria e percussão), John Paul Jones (baixo e teclado) e Robert Plant (vocalista e gaita).




O grupo foi um dos mais populares na década de 1970 e da história do rock. Célebre pela sua inovação e por ser um dos criadores do heavy metal, a banda também incorporou elementos de gêneros como rockabilly, reggae, soul, funk, jazz, entre outros.



Seus álbuns venderam mais de 300 milhões cópias em todo o mundo, (incluindo 109 milhões de vendas nos Estados Unidos). Foram também os únicos a colocar todos seus álbuns no Top 10 da parada norte-americana Billboard.



Desde a morte do baterista John Bonham, em 1980, que colocou fim da banda, o Led Zeppelin reuniu-se em ocasiões especiais. A primeira delas foi em 1985 quando participaram do concerto beneficente Live Aid - com Phil Collins e Tony Thompson (Chic) na bateria. Três anos depois, com Jason Bonham na bateria, tocaram no aniversário de 40 anos da gravadora Atlantic. Em 10 de dezembro de 2007, os três membros originais do Led Zeppelin e Jason Bonham reuniram-se para um tributo a Ahmet Ertegün, fundador do selo Atlantic (morto em 2006), na O2 Arena, em Londres.

Informação geral


Origem: Londres, Inglaterra

País: Reino Unido

Gêneros: Heavy metal,Hard rock,Blues-rock,Folk rock

Período em atividade 1968–1980 (reuniões parciais em 1985, 1988 , 1995 e 2007)

Gravadoras: Atlantic Records,Swan Song Records

Página oficial: http://www.ledzeppelin.com/

Integrantes : Robert Plant,Jimmy Page,John Paul Jones,John Bonham (falecido)

Led Zeppelin tocando

Mais Pesado que o Céu: Uma Biografia de Kurt Cobain - Charles R. Cross

Após a morte de KURT COBAIN, cujo suicídio literalmente chocou o mundo em 1994, houveram inúmeras tentativas de autores em escrever uma responsável biografia do artista. Em meio a debates sobre direitos de imagem e outras querelas burocráticas entabuladas com COURTNEY LOVE, as esperanças da publicação de um livro de qualidade que tratasse com honestidade a história de Cobain praticamente se esvairam. No entanto, o crítico musical americano Charles R. Cross surgiu para resgatar tais perspectivas.


"Mais Pesado Que o Céu", resultado de alguns anos de trabalho de Cross em entrevistas e audições do NIRVANA, é um livro denso. Quem já o leu, sabe que não há outro adjetivo que descreva a obra: ela é recheada de emoções pulsantes que envolvem o leitor a cada linha percorrida.




Charles R. Cross desempenhou um incrível mister ao captar a dramaticidade da história de Kurt e "desenhá-la" em palavras. Desde a turbulenta infância até os picos de criatividade da adolescência, que acabaram por desencadear a criação de uma das mais viscerais bandas de punk/grunge da história da música, o jornalista demonstra um Cobain que quase ninguém estava acostumado a vislumbrar: um ser excessivamente humano.



KURT COBAIN sempre deteve um gênio inquietante. Sua vocação para arte é evidenciada já no início de sua vida, confirmando-se em sua tenra infância. Kurt, como demonstra Cross, era uma criança surpreendentemente amável e intrinsecamente conectada aos pais. Quando a estrutura familiar dos Cobain começou a ruir, através das intensas discussões de seus pais, Kurt iniciou uma curva descendente e, seja por culpa do destino ou por sua própria culpa, não se preocupou em frear em nenhum momento.



Talvez, uma das causas que nos levam, ao ler o livro, a nos envolver tanto com a história seja sua dramaticidade, que em nenhum momento parece ser exagerada ou forçada. A trajetória do frontman de uma das maiores bandas da história além de rápida, é peremptoriamente triste e negativamente contagiante neste sentido.



Kurt deixou muito cedo o convívio do restante de sua família que, após a separação traumática dos pais, resumia-se à seus avós paternos e uma turbulenta relação com seu genitor. A partir dos 15 anos, Cobain saltou de casa em casa de amigos e parentes, até acabar na rua, dormindo em uma geladeira que havia sido descartada por seu dono. Com uma sacola de roupas e uma guitarra literalmente remendada, Kurt vagava pelas ruas de Abeerden, no Estado de Washington, compondo, envolvendo-se em confusões e, cada vez mais, brincando com as drogas.



Após a mudança para Seattle, Kurt deu início à criação da banda que, em pouco tempo, se tornaria o Nirvana, ingressando de fato na cena underground da cidade e galgando contatos. Os primeiros shows do Nirvana se resumiam em pequenas apresentações em lúgubres boates, para 5 ou 10 pessoas que, embriagadas, esperavam sua vez de serem expulsas do local.



Deste cenário dramático até o lançamento de "Bleach" e "Nevermind", a história se desenvolve em um rítmo lacinante e denso, que não cabem nestas singelas linhas. Fato é que, gradativamente, a cada show e a cada êxito alcançado, o desespero de Kurt aumentava, ao invés de atenuar-se. O mesmo acontecia com seu vício em heroína, decorrente das fortes crises estomacais que lhe acometiam desde pequeno. Mais do que um "modismo", a heroína sempre foi para Cobain o único modo de anestesiar suas dores, que jamais foram diagnosticadas pelos médicos que o receberam. Após conhecer Courtney, a trajetória de Kurt acelerou-se ainda mais, como bem demonstra o livro.



Kurt pôs sua vida a termo em 5 de abril de 1994, após ter atingindo o fundo do poço no que diz respeito ao vício e a degradação pessoal que um homem pode alcançar. Com o nascimento de sua filha, Kurt sofria por ter a consciência de que nunca seria um pai ideal, fracasso este cometido pelo seu genitor e que deixou indeléveis marcas em sua personalidade.



É inegável que KURT COBAIN deixou um forte patrimônio musical, representado por letras complexas e sinceras e construções harmônicas que canalizavam seus temores. Desde "Nevermind", que até hoje é considerado um dos maiores discos da história do rock, até "In Utero" (que na opinião humilde deste matuto redator é a masterpiece do NIRVANA) e "Unplugged In New York", o legado de Kurt pode ser sentido e ouvido. Talvez a maior contribuição de "Mais Pesado Que o Céu" resida no fato de que, após seu advento, nós também possamos "ler" tal legado e perceber a falta que este ícone genuinamente humano nos faz.

AC/DC: banda pode estar planejando turnê

De acordo com o programa “Friday Night Rocks”, que vai ao ar por uma rádio nova-iorquina, a banda australiana pode embarcar em uma turnê de “despedida”, assim que o próximo álbum estiver concluído.




Mês passado, o baixista Cliff Williams afirmou ao site Spinner.com que o AC/DC entraria em estúdio a partir de março para gravar um novo trabalho, o primeiro em oito anos – o último havia sido “Stiff Upper Lip”, lançado em 2000.



O músico também comentou a possibilidade do grupo entrar em turnê. “Se nós sairmos em turnê novamente ou quando sairmos, você nunca deve saber. Estamos por aí durante muito tempo, então vamos permanecer juntos e em estúdio, e eu espero inteiramente que nós façamos (uma turnê). Eu não quero ser negativo sobre isto”.

Guns lota o Palestra e faz o maior show no Brasil

O Guns N’ Roses fez seu terceiro show da turnê brasileira dia 13 no estádio do Palemeiras, para cerca de 40 mil pessoas. Foi o maior show da turnê até agora, com mais de 2:30h de duração.


As duas bandas brasileiras que se apresentaram mais cedo não levantaram o público, e a primeira delas chegou a ser vaiada e ostilizada pelos fãs do Guns. Somente quando Sebastian Bach subiu ao palco, é que o estádio sentiu o clima rock n’ roll que a noite traria. O ex vocalista do Skid Row empolgou com antigos clássicos de sua banda e músicas de seu álbum Angel Down, além de canções inéditas. "Vocês estão preparados para o Guns N’ Rose?!", gritava Sebastian por duas vezes durante sua apresentação. O vocalisa também arriscou algumas frases em português, e disse que São paulo é a capital do rock.



O cansaço e a falta de água potável começaram a tirar a paciência da multidão, que teve que esperar cerca de 1:30h até a atração principal da noite subir ao palco. No entando, os primeiros acordes de "Chinese Democracy", faixa-título do último álbum da banda, levaram a multidão ao delírio e parecia que um sonho estava sendo realizado em São Paulo. Ver um show do Guns N’ Roses no Brasil parecia um mito, após tantas notícias falsas ao longo dos últimos anos.


Ainda na primeira música, um sust alguém da pista premium atirou uma garrafa de água que acertou Axl Rose, e o vocalista interrompeou a canção. "Stop! Stop!", gritou. "Quem é o idiota que jogou? Venha aqui seu covarde. Você quer ser o responsável pelo fim do show? Por mim não tem problema, nós podemos ir embora", ameaçou. O público aplaudiu a atitude de Axl e gritaram seu nome, o que fez o vocalista dar um breve sorriso e voltar a canção de onde havia parado.




A apresentação seguiu normalmente, e os a três clássicos do "Appetite For Destruction", "Welcome To The Jungle", "It’s So Easy" e "Mr. Brownstone" arrancaram gritos e pulos da multidão, que parecia estar exausta devido ao cansaço. "Live And Let Die" foi um show a parte com explosões e chamas pelo palco.



O Guns N’ Roses retornou ao Brasil no momento certo. Com novo álbum nas lojas e uma banda estável, esta parece ser a melhor fase da banda desde os anos 90. Os novos integrantes, principalmente o carismático Dj Ashba, agradaram os fãs. Desde os tempos de Slash no Guns N’ Roses, nenhum outro guitarrista conseguiu a energia e vibração da platéia, como Ashba durante seu solo "Ballad Of Death". Logo após, o guitarrista chama "Sweet Child O’ Mine" que, sem dúvida, é o ápce de todas as apresentações do Guns N’ Roses. A voz de Axl Rose mal podia ser escutada com 40 mil pessoas cantando e gritando junto com ele.


Apesar da idade (48 anos), Axl Rose mostrou estar em plena forma física e vocal. O vocalista correu por todo o palco durante toda a apresentação, e alcançou notas incríveis, que muitos duvidavam que ele poderia voltar a fazer. Simpático e sorridente, Axl pegou todas as bandeiras e objetos que os fãs arremessavam a ele. Não faltaram rosas e sutiãs pendurados nos pedestais.




Outro momento que merece destaque foi durante a canção "Knockin’ On Heaven’s Door", onde Axl pede que a multidão o ajude nos gritos finais. Durante a canção, Axl falou sobre o show reservado em SP em que ele não apareceu. "Conheci um idiota em Nova York que queria marcar um show reservado para modelos em sua boate, e eu disse que estava com a garganta ruim. Ele marcou e eu não fui. Precisei escolher entre um bando de patricinha e playboys ou a todos vocês", declarou Axl, sendo ovacionado pelo público.



A apresentação foi mesclada com antigos clássicos em novas músicas do álbum "Chinese Democracy". "This I Love" e "I.R.S." foram tocadas ao vivo pela primeira vez no Brasil, e o show foi encerrado com Paradise City, com direito a chuva de papeis vermelhos picados.



O Guns N’ Roses se apresenta hoje no Rio de Janeiro, na praça da Apoteose. No dia 16, a banda encerra a passagem pelo Brasil, com um show no Estacionamento do Fiergs, em Porto Alegre.





Repertório do show em São Paulo:



Chinese Democracy

Welcome to the jungle

It’s so Easy

Mr. Brownstone

Sorry

Better

Richard Fortus Solo - Bond Theme

Live and let die

If the world

Rocket Queen

Dizzy solo

Street of dreams

IRS

DJ Ashba Solo - Ballad of death

Sweet Child O’ Mine

You Cold Be Mine

Axl Piano Solo

Jam (Another brick in the wall - Cover Pink Floyd)

November Rain

Ron Thal solo - Pink Panther

Knockin’ on heaven’s door

Nightrain

Madagascar

Shackler’s Revenge

This I love

Patience

Paradise City

sábado, 13 de março de 2010

Novo CD do Guns n' Roses quebra recorde de ouvintes em site

O aguardado álbum Chinese Democracy, CD inédito do Guns n' Roses que levou cerca de 15 anos para ser concluído, quebrou o recorde do MySpace, site onde foi disponibilizado para ser ouvido pelos internautas.




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» Vocalista do Metallica ironiza novo CD do Guns 'n Roses



Desde o momento em que foi colocado no site, a faixa principal do álbum foi ouvida 826 mil vezes. Somando todas as canções, o número sobe para mais de 3 milhões. Considerando o tempo em que o álbum está disponível no site, a média é de 25 ouvintes por segundo.



Apesar da grande expectativa em torno de Chinese Democracy, muitas das canções do novo trabalho já foram ouvidas antes mesmo do seu lançamento. A faixa Schackler's Revenge, por exemplo, faz parte da trilha sonora do game Rock Band 2.



Chinese Democracy é o primeiro álbum inédito do Guns N' Roses em 15 anos. O último trabalho da banda até então, The Spaghetti Incident?, foi lançado em 1993 e, para muitos, marcou o fim de uma das bandas mais populares dos Estados Unidos. Depois desse álbum, somente o vocalista Axl Rose permaneceu no grupo.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Os 10 melhores guitarristas do mundo

Ainda do site da Guitar Coast peguei este raking:




1º - Steve Vai

2º - Eddie Van Halen

3º - Jimi Hendrix

4º - Joe Satriani

5º - Jimmy Page

6º - Chuck Berry

7º - Stanley Jordan

8º - Joe Pass

9º - Tom Morello

10º - Steve Morse



As principais qualidades desses guitarristas são:

- Inovação

- Relevância para a história da guitarra e da música

- Variedade e qualidade das técnicas

- Feeling

- Composições Excelentes e Originais

- Variedade e qualidade dos efeitos

- Velocidade

- Capacidade de solar com criatividade



Assim, quanto mais dessas qualidades o guitarrista tiver, mais perto ele estará do topo.

As 100 melhores bandas do mundo

O site Audio Video Revolution, voltado para análise e venda de equipamentos de áudio e vídeo de alta-definição, fez uma lista com as 100 maiores bandas da história do rock, baseada em fatores como número de álbuns vendidos, habilidade com os instrumentos, inovação, performance ao vivo e consistência durante a carreira.




Os juízes foram Jack Sonni (guitarrista do Dire Straits), Ken Lopez (professor de música da University of Southern California), Charles Andrews (editor do site AVRev.com), Howard Schilling (presidente da empresa XHi-Fi e também da AVRev.com) e Jerry Del Colliano Jr. (editor musical).



A lista completa, com a quantidade de pontos de cada banda, ficou assim:



001. Led Zeppelin (525 pontos)

002. The Beatles (514 pontos)

003. Pink Floyd (506 pontos)

004. The Jimi Hendrix Experience (503 pontos)

005. Van Halen (496 pontos)

006. Queen (493 pontos)

007. The Eagles (479 pontos)

008. Metallica (468 pontos)

009. U2 (455 pontos)

010. Bob Marley and the Wailers (454 pontos)

011. The Police (451 pontos)

012. The Doors (450 pontos)

013. Stone Temple Pilots (446 pontos)

014. Rush (444 pontos)

015. Genesis (436 pontos)

016. Prince and the Revolution (435 pontos)

017. Yes (434 pontos)

018. Earth Wind and Fire (433 pontos)

019. The Bee Gees (428 pontos)

020. The Rolling Stones (418 pontos)

021. The Beach Boys (414 pontos)

022. Soundgarden (413 pontos)

023. The Who (412 pontos)

024. Steely Dan (411 pontos)

025. James Brown and the JBs (408 pontos)

026. AC/DC (400 pontos)

027. Fleetwood Mac (398 pontos)

028. Crosby, Stills, Nash and Young (396 pontos)

029. The Allman Brothers (394 pontos)

030. ZZ Top (392 pontos)

031. Aerosmith (391 pontos)

032. Cream (390 pontos)

033. Bruce Springsteen & The E Street Band (386 pontos)

034. The Grateful Dead (385 pontos)

035. Guns 'N Roses (381 pontos)

036. Pearl Jam (378 pontos)

037. Boston (377 pontos)

038. Dire Straits (363 pontos)

039. King Crimson (362 pontos)

040. Parliament Funkadelic (361 pontos)

041. Red Hot Chili Peppers (356 pontos)

042. Bon Jovi (355 pontos)

043. Dixie Chicks (353 pontos)

044. Foreigner (352 pontos)

045. David Bowie and The Spiders From Mars (351 pontos)

046. The Talking Heads (348 pontos)

047. Jethro Tull (347 pontos)

048. The Band (344 pontos)

049. The Beastie Boys (343 pontos)

050. Nirvana (342 pontos)

051. Rage Against The Machine (340 pontos)

052. Sly and the Family Stone (338 pontos)

053. The Clash (337 pontos)

054. Tool (335 pontos)

055. Journey (334 pontos)

056. No Doubt (332 pontos)

057. Creedence Clearwater Revival (328 pontos)

058. Deep Purple (325 pontos)

059. Alice In Chains (323 pontos)

060. Orbital (322 pontos)

061. Little Feat (321 pontos)

062. Duran Duran (320 pontos)

063. Living Colour (319 pontos)

064. Frank Zappa and the Mothers of Invention (318 pontos)

065. The Carpenters (317 pontos)

066. Audioslave (316 pontos)

067. The Pretenders (315 pontos)

068. Primus (314 pontos)

069. Blondie (313 pontos)

070. Black Sabbath (309 pontos)

071. Lynyrd Skynyrd (307 pontos)

072. Sex Pistols (306 pontos)

073. Isaac Hayes and the Movement (305 pontos)

074. R.E.M. (304 pontos)

075. Traffic (303 pontos)

076. Buffalo Springfield (302 pontos)

077. Derek and the Dominos (301 pontos)

078. The Jackson Five (299 pontos)

079. The O'Jays (298 pontos)

080. Harold Melvin and the Blue Notes (287 pontos)

081. Underworld (286 pontos)

082. Thievery Corporation (285 pontos)

083. Motley Crue (284 pontos)

084. Janis Joplin and Big Brother and the Holding Company (283 pontos)

085. Blind Faith (277 pontos)

086. The Animals (276 pontos)

087. The Roots (271 pontos)

088. The Velvet Underground (265 pontos)

089. The Kinks (262 pontos)

090. Radiohead (261 pontos)

091. The Scorpions (260 pontos)

092. Kansas (258 pontos)

093. Iron Maiden (257 pontos)

094. Motorhead (253 pontos)

095. Judas Priest (251 pontos)

096. The Orb (239 pontos)

097. The Cure (230 pontos)

098. Coldplay (229 pontos)

099. Slayer (225 pontos)

100. Black Eyed Peas (214 pontos)



Fonte: Whiplash

Black Sabbath

Black Sabbath é uma banda de heavy metal formada no ano de 1968 em Birmingham, Reino Unido. Sua formação "histórica" é composta por Ozzy Osbourne (vocais), Tony Iommi (guitarra), Geezer Butler (baixo) e Bill Ward (bateria). Posteriormente, houve numerosas mudanças na banda, e Iommi era o único componente fixo. Embora às vezes, sejam classificados como uma banda de hard rock (Butler define o estilo uma vez blues pesado e distorcido), Black Sabbath é considerado um dos primeiros grupos de heavy metal da história ao lado do Led Zeppelin e também contribuíram muito para o desenvolvimento deste tipo de gênero. De 1970 a 2000, foram vendidos mais de cem milhões de cópias dos álbuns, tornando o Black Sabbath uma das mais bem sucedidas bandas de heavy metal, ao lado do Led Zeppelin, Deep Purple e Judas Priest, Iron Maiden, Motorhead e Metallica.


Informação geral


Origem: Birmingham, Inglaterra

País: Reino Unido

Gêneros: Heavy metal

Período em atividade: 1968 — atualmente

Gravadoras: Vertigo, Warner Bros., Sanctuary, I.R.S., Reprise, Epic, Fontana, Castle

Afiliações: Heaven and Hell, GZR, Dio, Rainbow, Deep Purple, Electric Light Orchestra

Página oficial:  http://www.blacksabbath.com/ .

Integrantes: Ozzy Osbourne,Bill Ward,Tony Iommi,Geezer Butler


foto do black sabbath

Nirvana

Nirvana foi uma banda de grunge fundada no ano de 1986 em Aberdeen (Washington), nos Estados Unidos da América. A sua música foi inspirada no punk rock, no rock alternativo, no Heavy Metal, e no new wave sendo chamada grunge pela imprensa e meios de comunicação da época. O grupo se desfez em 1994 com a morte de seu líder e vocalista, Kurt Cobain. Foram considerados como a maior banda grunge da história e uma das maiores da história do rock.




Sua canção mais famosa, "Smells Like Teen Spirit" está entre as 20 melhores músicas da história, além de ser considerada a segunda melhor música dos últimos 20 anos. O álbum "Nevermind" (1991) vendeu até 2009 cerca de 26 milhões de cópias e teve a melhor capa de disco da história da música, conforme pesquisa promovida pela revista eletrônica "Gigwise". O Nirvana vendeu aproximadamente 75 milhões de álbuns no mundo todo até hoje.



Informação geral


Origem: Aberdeen, Washington

País: Estados Unidos

Gêneros: Rock alternativo, grunge

Período em atividade: 1987 – 1994

Gravadoras: Sub Pop, DGC

Integrantes :Kurt Cobain(falecido),Krist Novoselic,Dave Grohl

Ex-integrantes :Aaron Burckhard,Chad Channing,Dale Crover,Jason Everman,Dave Foster,Dan Peters



banda do nirvana

Guns N' Roses

Guns N' Roses é uma banda de hard rock norte-americana formada em Los Angeles, Califórnia em 1985. A banda, liderada pelo vocalista e co-fundador Axl Rose, passou por várias mudanças de formação e controvérsias desde a sua criação. O Guns N' Roses lançou seis álbuns de estúdio, três EP, um álbum ao vivo e três DVDs musicais ao longo da sua carreira. O álbum mais recente da banda é Chinese Democracy, lançado em 2008 e o primeiro trabalho com novas faixas desde 1993.





Suas canções de maior sucesso são "Welcome to the Jungle", "Paradise City", "Don't Cry", "Sweet Child O' Mine", "Patience", e "November Rain", que alcançaram o top 10 da Billboard. Na sua fase nova destacam-se as canções "Chinese Democracy" e "Better", singles do álbum Chinese Democracy, e "Shackler's Revenge", que saiu no jogo Rock Band 2.



A banda já vendeu mais de 195 milhões de cópias em todo o mundo, sendo cerca de 70 milhões somente nos Estados Unidos. O seu álbum de estréia em 1987, Appetite for Destruction vendeu cerca de 40 milhões de cópias no mundo todo, 23 milhões apenas nos Estados Unidos, sendo certificado 23 vezes platina pela RIAA (Associação da Indústria de Gravação da América).



O estilo musical, a presença em palco e a imagem de bad boy da banda contribuíram para o sucesso do grupo durante uma nova era de dominação do hard rock no final dos anos 1980 e início dos anos 1990. Enquanto o glam metal liderava nas vendas de discos, tabelas de vídeos e rádio, os Guns N' Roses ofereciam um som mais tradicional do rock, e conquistaram muitos fãs, impressionados pela autenticidade entusiasmante.



A banda teve grande sucesso mundial entre 1988 e 1993, mas devido a conflitos de personalidade entre os membros do grupo levou ao fim do alinhamento original. Atualmente, Axl Rose e Dizzy Reed são os únicos membros originais no alinhamento do Guns N' Roses, sendo o vocalista desde 1985 e tecladista desde 1990, respectivamente.




Informação geral


Origem: Los Angeles, Califórnia 

País: Estados Unidos

Gêneros: Hard rock,Heavy metal

Período em atividade: 1985 – presente

Gravadoras: Geffen Records,UZI Suicide

Página oficial:  www.gunsnroses.com  
Integrantes: Axl Rose,Dizzy Reed,Tommy Stinson,Chris Pitman,Richard Fortus,Ron "Bumblefoot" Thal,Frank Ferrer,DJ Ashba

Ex-integrantes: Ole Beich (falecido),Markws Gosbon,Rob Gardner,Tracii Guns,Steven Adler,Izzy Stradlin,Gilby Clarke,Saul "Slash" Hudson,Matt Sorum,Duff McKagan,Josh Freese,Paul Tobias,Buckethead,Bryan "Brain" Mantia,Robin Finck


Ex integrante da Banda Guns n' roses, slash é considerado um dos mehlores guitarristas do mundo