O site da Gibson conduziu uma entrevista com o inconfundível Zakk Wylde, que falou sobre o novo álbum do BLACK LABEL SOCIETY, sua saída da banda de Ozzy Osbourne, dentre outros assuntos.
Wylde, um talentoso garoto prodígio que fora arrancado de um posto de gasolina e jogado em frente ao mundo por seu mentor Ozzy Osbourne, e que se tornou um dos mais bem sucedidos e admirados guitarristas de Hard Rock, sem falar que é o fundador da banda BLACK LABEL SOCIETY, teve um ou dois contratempos no ano passado.
Médicos descobriram coágulos sanguíneos em sua perna. “O médico perguntou ‘você toma o quê, um drink por dia? seis? doze? Uma caixa?’, e eu falei ‘é uma dieta baseada em líquidos’”, conta Wylde, rindo. “Quer dizer, eu tomava cerveja enquanto estava malhando. Este é o estilo do Black Label Society. Mas o médico me disse que se eu continuasse assim, estaria morto aos 50 anos. Então eu parei de beber. Não é nada demais”.
Mais inesperado, talvez, foram as notícias de que Ozzy, chefe e mentor de Zakk desde 1988, queria um novo guitarrista. “Eu escutei isso, e para mim o copo estava metade cheio”, ele diz. “Quer dizer, obrigado por me deixar lá por 23 anos! Eu sempre irei admirar isso. O que mais Ozzy poderia fazer por mim nesta altura?” Wylde é genuinamente grato por tudo que Ozzy fez por ele, e inclusive o Black Label Society irá tocar no Ozzfest neste verão (no hemisfério norte) antes de seguirem por conta própria. “Eu vejo por este ponto de vista: ao invés de 24 horas por dia, sete dias por semana, o Black Label agora é minha vida 25 horas por dia, oito dias por semana”.
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